Porto não é prolongamento de ferrovias, mas precisa estar integrado e sincrorizado com elas, de modo a atender aos interesses de cada uma das empresas, ampliando os serviços ferroviários e melhorando o atendimento portuário. Esse processo implica, ainda, o crescimento do porto e passagem das composições pela região, caracterizando um assunto de interesse regional.
Até o final do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 2018, o governo pretende ampliar o número de aeroportos regionais do País de 80 para 270. Para isso, serão investidos R$ 7,3 bilhões em ampliação, reforma e construção dos novos terminais.
De ações memoráveis, como no ano de 1946, quando se recusaram a trabalhar em navios de bandeira da Espanha sobre o domínio do ditador Franco, aos dias atuais, pouco ou nada sabemos sobre os “famosos” estivadores brasileiros em tempos de modernização dos portos nacionais.
É surpreendente a velocidade com que a tecnologia digital está remodelando o futuro das pessoas, nações e dos negócios, como proclama o mote do livro “A Nova Era Digital”, de Eric Schimdt, presidente da Google. A BBC de Londres anunciou ontem que vai distribuir mini-computadores para crianças de 11 anos na Inglaterra, como parte do seu programa de fazer o Reino Unido mais digital.
O Brasil vive momentos bem distintos de um passado recente, onde para as regiões Norte e Nordeste só sobravam problemas de infraestrutura e atraso. Hoje o ciclo é interrompido. Especialistas da área já apontam que as configurações mais modernas de portos, no País, estão naquelas regiões. Ao Sudeste e ao Sul, em sua grande maioria, os portos, avaliam, têm configuração antiga e estão envolvidos por cidades que os sufocas na sua expansão e modernização.