Foram quase duas horas de reunião, mas os diretores da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) não conseguiram explicar os motivos das seis demissões sem justa causa, ocorridas nos últimos dias, na empresa.
Por tanto terror e medo causados ao pessoal da empresa, o modelo de gestão técnica da Codesp que adotou uma lista de demissão sumária de funcionários de carreira, nos traz a inevitável associação às abomináveis listas de execução de judeus, do também abominável Adolf Hitler.
O Porto de Paranaguá pode parar na próxima semana. A ameaça vem dos estivadores. A categoria decidiu a paralisação em assembléia nesta semana. A greve é contra o corte, arbitrário por parte de alguns operadores portuários, do repasse do Fundo Social ao Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná. De acordo com o secretário geral da Estiva paranaense, Nesias Paulino de França, mais de 1300 trabalhadores podem cruzar os braços a partir do dia 28 próximo, o Dia Nacional do Portuário.
Ela ainda não foi aprovada, mas é o assunto do momento do setor portuário capixaba. Quem vai assumir a nova diretoria de comercialização criada na Companhia Docas do Espírito Santo? É a pergunta em nove de dez rodas de conversa no Porto de Vitória. As apostas são muitas. Ou apenas uma?