Numa das salas de debate deste PortoGente, com a pergunta “O que falta ao Porto de Santos para tornar mais competitivos os produtos que por ele passam?”, o internauta que se denomina Roberto Nascimento é irônico na sua crítica ao imobilismo dos portos nacionais, em especial o Porto de Santos, que é a alavanca do sistema portuário do País (ou deveria ser).
A situação do País não é boa. A “marola” do presidente Lula roubou-lhe bons pontos percentuais de sua aprovação (que era) crescente. O Datafolha fala em 5% a menos, já pesquisa da CNI/Ibope, a queda é de 9%. Nem as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) estão salvando a “lavoura”.
O senhor Nascimento acredita que a situação pode ficar ainda pior para o lado do governo (e do País, é claro) se os portos não funcionarem com competência. Para ele, como diz o povo chinês, os terremotos têm sinais na natureza possíveis de serem lidos. A imobilidade do Porto de Santos também. Hoje, ela (a imobilidade do Porto de Santos) está até escrita nas estrelas.
Mas aquilo que se vê com antecedência precisa ser usado a favor para se evitar o pior lá na frente.