O rei está nu, como diz sábio ditado popular. Esta sexta-feira (4/4) mostrou ao Brasil e ao mundo o outro lado dos cruzeiros marítimos de luxo. Um grupo de 11 pessoas em condições de trabalho análogas às de escravos no cruzeiro de luxo MSC Magnifica, pertencente à MSC Cruzeiros, foi resgatado. O flagrante aconteceu em fiscalização conjunta envolvendo diferentes órgãos realizada no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, entre os últimos dias 15 e 16 de março, e o resgate foi feito nesta semana em Salvador (BA), cidade para onde o navio seguiu depois da primeira abordagem. Segundo a fiscalização, a empresa se recusou a pagar as verbas rescisórias e a reconhecer o resgate. Procurada, a empresa afirmou em nota que “repudia as alegações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego” e que “não recebeu nenhuma prova ou qualquer auto de infração”.
Leia também * CPI da Petrobras domina redes sociais do País * A vez e a hora da CPI da Petrobras Segundo o jornal digital Brasil 247, “treze anos depois de a estatal brasileira e a espanhola Repsol-YPF firmarem acordo de troca de ativos no valor de US$ 1 bilhão, o negócio ainda é discutido na Justiça. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a analisar nesta terça-feira se os valores dos investimentos permutados vão precisar passar por perícia judicial. A relatora do caso, ministra Eliana Calmon, votou a favor da perícia, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Castro Meira”.
A Secretaria de Portos (SEP) da Presidência da República destacou o lançamento dos editais de licitação das obras de dragagem em 20 portos organizados até dezembro de 2014, durante apresentação do planejamento das ações do órgão para a Comissão Portos.