A segunda audiência pública que discutiu a modelagem para a concessão da dragagem nos portos organizados do País, no dia 8 último, na Capital paulista, foi bastante concorrida, até mais do que a primeira do dia 2 de abril. Logo no início, o ministro Edinho Araújo, da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), pediu para os presentes que não participaram da primeira audiência levantarem a mão. Ficou evidente, na hora, que o tema tem despertado crescente atenção. Todavia, as manifestações e discussões foram pouco técnicas.
Nesta terça-feira (12/5), o porto sob o comando da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), em Vitória, poderá amanhecer, segundo ameaça dos guardas portuários capixabas, parado. A bronca seria o não cumprimento de cláusula do acordo salarial da categoria referente ao pagamento da participação nos lucros e resultados (PLR) da empresa.
Uma equipe de engenheiros alemães desenvolveu um carro elétrico e flexível, capaz de encolher, andar de lado como um caranguejo e rodar como uma moeda. O EO Smart Connecting Car 2 é um desenho inovador da DFKI Robotics Innovation Center, de Bremen, Alemanha.
Fica difícil buscar o aumento da produtividade por meio da abertura do mercado brasileiro ao comércio global, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) fica desde o final de 2013 até anteontem para analisar o processo de arrendamento de áreas no porto de Santos e em terminais do Pará e libera a publicação dos editais, mas determinando à Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) e à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) que encaminhem ao tribunal os critérios utilizados para a fundamentação da política tarifária de cada arrendamento. Infraestrutura portuária é pré-requisito para o negócio portuário e a política tarifária é estratégia competitiva do porto.
Com a liberação da publicação dos editais para o arrendamento de áreas dos portos de Santos (SP) e do Pará pelo Tribunal de Contas da União (TCU), no dia 6 último, está dada largada a uma nova etapa de desenvolvimento do setor portuário e, consequentemente, e da logística do País. Por determinação do tribunal todo o processo estava paralisado desde a promulgação do novo marco regulatório dos portos (12.815), em 2013.