De acordo com a Subdelegacia Regional do Trabalho cabe a “Codesp, como Autoridade Portuária cumprir o seu papel de fiscalização aplicando as punições cabíveis”. A determinação da DRT, que consta em ata, é resultado de mesa-redonda realizada na tarde desta quarta-feira a pedido do Sindaport (Sindicato dos Empregados na Administração Portuária) e Sintraport (Sindicato dos Operários Portuários) devido ao caso Fertimport.
A Ponte da Praticagem de Santos, no bairro da Ponta da Praia, passará, em breve, por um processo de reforma. Mais do que isso: a reforma contemplará ampliação e modernização do local. O anteprojeto está sendo elaborado pelo renomado arquiteto Ruy Othake.De acordo com o prático Fábio Mello Fontes, ainda não é possível disponibilizar informações para os interessados, pois somente após a conclusão do anteprojeto será possível saber se a modernização será totalmente viável. "É uma dificuldade, já que o custo é todo bancado pela Praticagem. Não temos BNDES ou nenhum outro órgão nos apoiando. Portanto, é necessário economizar recursos para que a reforma seja realizada". O projeto ainda é embrionário, mas assim que mais informações estiverem disponíveis o leitor do PortoGente ficará informado.
Notícia de A Tribuna Digital informa que a "Justiça Federal de Santos considerou lícita a instalação do Terminal de Granéis de Guarujá (TGG) e do Terminal Marítimo de Guarujá (Termag) no Porto de Santos, empreendimentos realizados em áreas arrendadas sem concorrência pública à concessionária ferroviária Ferronorte, da holding Brasil Ferrovias. Para a juíza federal da 4ª Vara, Alessandra Nuyens Aguiar Aranha, foi legítima a cessão das áreas à companhia férrea, uma vez que o processo licitatório é ‘‘inexigível e dispensável’’".
Leitor do PortoGente mandou uma mensagem para a equipe do saite e para todos que acessam o veículo de comunicação. Ele reclama que o saguão do prédio da Superintendência de Administração e Serviços da Codesp está demorando para ficar pronto. Veja comentário na íntegra:
Conforme noticia o jornal A Tribuna, a Codesp desenvolve estudos para redefinir o número de berços de atracação existentes no porto, face ao comprimento dos novos navios, pois em certos casos, onde deveriam caber quatro navios, só cabem três.