Sábado, 28 Dezembro 2024

Um dos meus artigos mais lidos e comentados que escrevi para esta coluna Recordar, do Portogente, é – sem dúvida! – "A Grande Cábrea", escrito em 2007.

O texto lembra o legendário guindaste flutuante Sansão, da Companhia Docas de Santos (CDS), empresa privada que administrou o porto santista de 1890 a 1980.

A cábrea Sansão que operou no Porto de

Santos durante 43 anos, descarregando

uma locomotiva do cargueiro estadunidense

Mormackstar - início da década de 1970. 

Reprodução.

O tempo passa...

Envelhecemos, porque vivemos...

Mas certas lembranças das nossas vidas não se apagam nunca. Jamais!

É o caso da eterna visão que guardo da cábrea – guindaste flutuante – Sansão, quando a vi pela primeira vez.

Já se vão 57 anos que a vi, da barca que faz o percurso de Santos a Vicente de Carvalho, no Estuário do Porto de Santos...

As imagens do Sansão estão gravadas na retina e, mais importante ainda, guardadas eternamente no coração!
    
Assim, pelos motivos expostos, somados a um e-mail recebido do dedicado editor do Portogente, o jornalista Bruno Merlin, que comenta que o artigo, publicado há cinco anos, continua a receber elogiosos comentários dos leitores da coluna Recordar – resolvi reprisar mais este texto, que conta um pouquinho do grande astro que foi o sempre lembrado Sansão!

Eis o artigo:

A primeira vez que ouvi uma menção sobre a cábrea (guindaste flutuante) “Sansão”, lá pelos idos de 1952, foi na residência do sr. Francisco Passanante, na Av. Almirante Cochrane. Ele era um alto funcionário da Agência Marítima Martinelli, que ficava na Rua do Comércio esquina com a XV de Novembro.

O sr. Passanante era pai dos meus amigos de infância César e Ronaldo César. Na ocasião ele contou, que nas Docas, como todos se referiam à Companhia Docas de Santos (CDS), empresa privada que administrou o porto até 17 de novembro de 1980, havia um guindaste enorme que erguia milhares de quilos, como locomotivas. Na minha curiosidade de menino perguntei se o tal guindaste conseguia levantar uma casa. Ele sorriu e disse que conseguia erguer várias.

Clique aqui para ler a continuação deste artigo.

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