Terça, 26 Novembro 2024

Transporte / Logística

Além de retardar, por 18 meses, investimentos portuários na ordem de US$ 673 milhões, o Governo deixa ganhar mais US$ 12 bilhões/ano em divisas para a Balança Comercial Brasileira, prejudicando os números do agronegócio, o atual carro chefe das exportações. Esta conta é referente as oito áreas constante na primeira fase do PIL II, localizadas nos portos de Santos e do Pará, as quais teriam capacidade de movimentar, juntas, 23 milhões de toneladas/ano, mas estão paradas desde novembro de 2013.

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A Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav) e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval) realizam, durante a 12° edição da Marintec South America - Navalshore, o evento "Fornecer – Crise e Impactos" para debater o novo formato da demanda do setor offshore após a divulgação do Plano de Negócios da Petrobras 2015-2019.A intenção é abrir o debate sobre o tema para que os principais agentes apresentem seus pontos de vista e sugestões, incluindo a rede de fornecedores. Um novo posicionamento das empresas fornecedoras ao setor está em andamento e precisa ser apresentado. O presidente da Abenav, Sergio Bacci, disse que "a construção naval e offshore passa por um momento de crise, a visão para o futuro é de redução geral da demanda, mas ainda existe um mercado a ser atendido com as encomendas que foram mantidas de plataformas de produção, sondas de perfuração, navios petroleiros e navios de apoio marítimo. Os segmentos de rebocadores portuários e comboios para transporte fluvial, continuam com demanda aquecida".De acordo com o Sinaval, a situação atual apresenta uma carteira de encomendas de estaleiros que soma 279 contratos de construção naval. O Plano de Negócios da Petrobras 2015-2019 provoca a redução geral da demanda e os impactos mais fortes são a diminuição na demanda por plataformas (FPSO) de produção de petróleo. São sete cascos de plataformas em construção em estaleiros locais. Cinco contratos de construção de cascos foram transferidos para estaleiros da Ásia. São 10 contratos para construção e integração de módulos de produção aos cascos de FPSOs. Cinco novas plataformas estão previstas para licitação internacional até 2020.As plataformas FPSO influenciam a demanda futura por navios petroleiros aliviadores, estimados em dois por plataforma, e navios de apoio marítimo, estimados em cinco por plataforma. De olho neste cenário, as entidade se reúnem para assegurar novos contratos a partir de 2016.O evento está programado para o dia 12 de agosto das 14h às 18h, durante a Marintec South America, único do setor de construção e manutenção naval da América do Sul, que acontece entre os dias 11 e 13 de agosto, no centro de convenções Sulamérica, no Rio de Janeiro. As inscrições devem ser feitas no site da Abenav ou pelo e-mail: comunicaçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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A Brasil Terminal Portuário (BTP) comemorou, de uma única vez, dois importantes marcos em suas operações. Autoridades do setor e executivos da Empresa presentes no terminal, na tarde do dia 24 de julho último, assistiram ao desembarque do milionésimo contêiner, realizado a partir do MSC Agrigento. O cargueiro da Mediterranean Shipping Co. também representou, nesta data, a milésima atracação no terminal desde o início de suas operações.

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) iniciará, nos próximos dias, um Programa de Capacitação para empresas que tenham interesse no fornecimento de serviços necessários para os portos de Paranaguá e Antonina.“O objetivo do Programa é desenvolver fornecedores locais e regionais, tornando os processos mais ágeis, reduzindo os custos e fortalecendo o desenvolvimento da economia do Litoral”, explica o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.O que é – A Appa promoverá palestras, cursos e treinamentos voltados aos empresários, para esclarecer as exigências legais, burocráticas e o funcionamento dos procedimentos para contratação de serviços. “Queremos subsidiar com informações, por meio de capacitação, os comerciantes que atuam no entorno dos portos do Paraná”, reforçou Dividino. Ele explica, que o programa será direcionado para prestadores de todo e qualquer tipo de serviço, seja de manutenção, obras ou compras.“A iniciativa tem por finalidade capacitar interessados em participar de licitações, desde as mais complexas, bem como dos pregões eletrônicos”, enfatizou Dividino.Os interessados em participar do programa deverão inscrever-se através do endereço eletrônico [email protected]/* */. Após a inscrição, a Appa organizará grupos de interessados que participarão de palestras ministradas pelo corpo técnico da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.Benefícios Sociais, econômicos e ambientais - Entre os propósitos da ação da Appa estão, a geração de emprego e renda para a população da região, incentivo aos prestadores de serviço e comerciantes, manter o dinheiro circulando na economia local e ainda contribuir com o meio ambiente. Isso porque comprar localmente significa reduzir distâncias para adquirir o que precisa, reduzindo também os gastos com transporte e gerando um impacto ambiental positivo.

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Ao participar, no dia 27 último, do 11º Fórum dos Governadores da Amazônia Legal, em Manaus (AM), o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, destacou os investimentos na área de transportes para os estados da Amazônia Legal. Na segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançada em junho último, “quatro estados da Amazônia Legal foram contemplados com cerca de 2 mil quilômetros de rodovias e mais de 4,6 mil quilômetros de ferrovias”, ressaltou o ministro. Também presentes no encontro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro chefe de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, além de governadores da região. Durante os debates, que envolvem financiamento público da saúde, soluções de logística e outros temas de interesse dos estados que compõem o bloco amazônico, Antonio Carlos Rodrigues expôs os investimentos da iniciativa privada que estão previstos no PIL, já em 2015, como o leilão da BR-163, trecho entre Sinop (MT) e Miritituba (PA).

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