Transporte / Logística
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No primeiro semestre deste ano, o número de profissionais estrangeiros aumentou quase 20% em relação ao mesmo período em 2010. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre janeiro e junho foram concedidas 26.545 mil autorizações para que profissionais de outras nacionalidades possam trabalhar no Brasil. A diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos, seccional do Espírito Santo (ABRH-ES), Priscilla de Oliveira Martins da Silva, destaca dois fatores fundamentais para esse movimento: a crise econômica mundial e a expansão nas áreas de petróleo e gás no Brasil.
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Depois de um grande impulso no governo Lula, o setor portuário brasileiro passa por uma situação de estagnação. Para o professor e ex-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Daniel Lúcio Oliveira, a mudança de rota se deve pela troca do comando da Secretaria de Portos da Presidência da República. “O piloto é novo e pouco afeito ao setor e terá que construir sua "curva da experiência””, referindo-se ao ministro Leônidas Cristino.
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A primeira auditoria operacional realizada nos portos brasileiros, depois da implantação da Lei 8.630, a Lei de Modernização dos Portos, não foi realizada pela Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq) nem por outros órgãos do governo que mantêm o controle da política portuária do País, no caso a Secretaria de Portos da Presidência da República e o Ministério dos Transportes. A observação é do presidente do Conselho de Administração Portuária (CAP) de Imbituba (Santa Catarina), Gilberto Barreto, lamentando que quem fez o trabalho foi o Tribunal de Contas da União (TCU). “Isso é um sintoma assustador da ausência do poder central na regulação portuária nacional”.
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O presidente do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Imbituba (Santa Catarina), Gilberto Barreto, que participa da XXXII Semana da Geografia, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), acredita que a Antaq deveria estar mais voltada para os portos públicos nos aspectos regulatórios internos. “Há muita regulação externa para os usuários, para os investidores potenciais, mas não uma capacitação institucional promovida pela União para o Sistema Público de Portos”.
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