Segunda, 19 Mai 2025

Notícias do dia

Infelizmente não fui convidado, mas me sinto presente com os mestres do blogs Paulo Henrique Amorim, Renato Rovai e Rodrigo Vianna, na visita que fazem hoje ao Palácio Piratini -  o prédio faz 90 anos – e ao porão de onde meu avô comandou, há 50 anos, a rede da Legalidade, que impediu o golpe militar contra a posse de João Goulart. Posto aí ao lado ai do lado a imagem enviada por Rodrigo, que se diz emocionado em ver aquele porão de tanta memória,  e uma imagem de um daqueles discursos feitos do porão do Piratini, de onde ele sabia que não poderiam calá-lo sem luta.

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O casal Guga Coelho e Carolinie Figueiredo se conheceu nos bastidores da novela no ano passado, amigos do casal garantem que eles estam apaixonados e têm tudo a ver um com o outro apesar de ainda manterem a discrição em relação ao relacionamento.

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O juiz Michael Obus, da Suprema Corte do Estado de Nova Iorque, aceitou o pedido de fiança de US$ 1 milhão feito pela defesa do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, para que ele responda ao processo em liberdade. Ele foi indiciado nesta quinta-feira sob sete acusações de violência sexual contra uma camareira de 32 anos do hotel Sofitel de Manhattan. Ele usará bracelete eletrônico e estará sempre acompanhado de um policial armado. Mais US$ 5 milhões serão pagos em caução.Na segunda-feira passada, a juíza Melissa Jackson havia negado o pedido e Strass-Kahn foi enviado para o presídio de Rikers Island, em Nova Iorque. A defesa chamou de "injusta" a decisão anterior e pediu que ele pudesse responder ao processo junto a sua mulher e sua família e sugeriu um pacote de restrições a serem impostas para que o ex-diretor ficasse em liberdade, como uso de monitoração eletrônica e confinamento em um apartamento. Sua esposa, a jornalista Anne Sinclair, estava presente na Suprema Corte. Segundo um dos advogados, a única consideração que podia ainda impedir a concessão da fiança seria o risco de fuga. "Mas o Senhor Strauss-Kahn é um rosto conhecido por todo mundo ou quase todo mundo neste país. Ele já é visto como um agressor sexual e não vai querer também viver como fugitivo." Strauss-Kahn renunciou ao cargo no FMI na noite de quarta-feira e afirmou que deixa o posto "para proteger a instituição". ‘Eu gostaria de dizer que eu nego com a maior firmeza possível todas as acusações que foram feitas contra mim", escreveu. "Eu quero devotar toda a minha força, todo o meu tempo e toda a minha energia para provar a minha inocência", acrescentou.

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Por Altamiro BorgesEliane Cantanhêde, uma das principais colunistas da FSP (Folha Serra Presidente), sempre teve “laços afetivos” com o alto tucanato. Durante a chamada crise do “mensalão do PT”, em 2005/2006, ela foi uma das vozes mais estridentes contra o presidente Lula. Já na campanha eleitoral do ano passado, ela mostrou todo o seu entusiasmo militante com a candidatura de José Serra ao estrelar um vídeo, toda faceira, no qual elogiava a “massa cheirosa” do PSDB.Confirmada a vitória de Dilma Rousseff, a “calunista” da Folha parecia que havia abandonado seu ativismo tucano. Até andou elogiando a presidenta, tentando colocar uma cunha entre ela, agora uma “estadista”, e o ex-presidente Lula, “o populista”. Mas a trégua durou pouco. Com o episódio envolvendo o ministro Antonio Palocci, que exige rigorosa apuração sobre o seu acelerado enriquecimento, Cantanhêde voltou à carga com o seu oposicionismo.“Fim da lua de mel”O alvo dos seus ataques não é nem Palocci, que continua sendo um homem de confiança do “deus-mercado” e dos barões da mídia. O alvo, sem meias palavras, é a própria presidenta Dilma Rousseff. Na sua coluna de ontem (18), ela não esconde sua paixão oposicionista. Já no título, ela é taxativa: “Fim da lua de mel”. Para ela, acabou-se a trégua – que tinha objetivos marotos - e é hora da oposição demotucana intensificar as críticas ao novo governo. “Apesar de haver, sim, boa vontade com o início do governo e reconhecimento à discrição e à seriedade da nova presidente, ninguém pode ignorar que o aumento vertiginoso do patrimônio de Antonio Palocci é de deixar qualquer um tonto, principalmente a própria Dilma, já que ele é, nada mais nada menos, chefe da Casa Civil e o ministro mais importante do governo”, afirma Cantanhêde. Para ela, o episódio atinge todo o governo e não apenas o ministro!Nova líder da oposiçãoDiante do escândalo, Cantanhêde só lamenta que os “dois principais nomes nacionais tucanos ficam, ora, ora, em cima do muro. José Serra, candidato derrotado por Dilma em 2010, minimizou o boom imobiliário de Palocci, meio na linha ‘deixem o homem trabalhar’. Aécio Neves, provável candidato contra Dilma (ou Lula) em 2014, pede ‘serenidade" em tom ostensivamente governista e diz que não entra em processos de ‘desestabilização do governo’… Cá pra nós, com uma oposição como essa, para que Dilma precisa de uma base aliada tão robusta?”Deste jeito, Cantanhêde deixará de escrever suas colunas diárias na Folha e vai virar líder da oposição demotucana. Seu discurso inflamado visa exatamente animar e atiçar a “massa cheirosa” do PSDB e também do DEM e do PPS – partidos que andam meio caidinhos, com desfiliações massivas e violentas brigas internas.

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Para os 10% mais pobres da população, a carga de impostos atinge cerca de 30% da renda. No outro extremo, nos 10% mais ricos,a carga tributária representa 12%.

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