Segunda, 19 Mai 2025

Notícias do dia

Está aberto o período de inscrições para o Vestibular de Inverno 2011 da PUC Campinas.

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O anúncio da paternidade do jogador Neymar, 19 anos, no último dia 12, movimentou o mundo futebolístico e deu início a inúmeras especulações sobre quem será a mãe do filho do atacante, camisa 11, do Santos Futebol Clube  - que no último domingo (15) sagrou-se bicampeão paulista.

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As constantes manobras dos trens nas passagens de nível que cruzam as avenidas de Três Lagoas continuam paralisando o trânsito e causando o maior transtorno a população, principalmente nos horários de pico. Por esse motivo, o vereador Fernando Milan (PMDB) usou a tribuna da Câmara Municipal para cobrar mais responsabilidade da América Latina Logística (ALL), empresa responsável pela ferrovia.

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O governo da Argentina voltou a pedir ao Brasil que libere os automóveis que estão parados na fronteira brasileira à espera de concessão de licença de importação, enquanto os dois países não chegam a um acordo. O pedido foi feito pela ministra de Indústria, Débora Giorgi, ao embaixador brasileiro em Buenos Aires, Enio Cordeiro, durante reunião de mais de duas horas, realizada ontem pela manhã. "A principal reivindicação é de que o lado brasileiro tenha um gesto de boa vontade e libere uma parte dos automóveis, mas consideramos que medidas de boa vontade devem ser recíprocas", disse o embaixador, deixando claro que o Brasil não pretende ceder."Eu mencionei à ministra que alguns setores requerem uma atenção imediata, como pneus, baterias e calçados", detalhou Cordeiro, afirmando que esses três setores foram enumerados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic). O embaixador saiu da reunião com o compromisso do secretário de Indústria, Eduardo Bianchi, de que a Argentina fará um levantamento sobre produtos brasileiros que foram afetados pelas barreiras argentinas. "Recebi indicação do Bianchi de que vão olhar como estão essas licenças", afirmou.Os dois países dão sinais de que estão dispostos a ceder na briga e buscam estabelecer um diálogo. "Existe a melhor inclinação do lado brasileiro de buscar solução que satisfaça os dois lados, e percebi que, por parte da ministra argentina, também há preocupação em solucionar o problema", relatou o embaixador. Pelo lado argentino, a avaliação também foi positiva. "Tivemos um encontro muito positivo e tanto Argentina quanto Brasil vão privilegiar a relação de sócios estratégicos", disse Débora, após reunir-se com Cordeiro. Segundo ela, os dois secretários vão trabalhar em uma agenda de questões "pontuais e estruturais".Cordeiro repetiu argumento do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, de que as barreiras contra os automóveis não são dirigidas à Argentina, mas reconheceu que a medida afeta o país, porque o maior volume de importação brasileira de automóveis é de origem argentina. No mesmo sentido, ocorre com as restrições argentinas que, segundo ele, não são direcionadas ao Brasil, mas produz impacto negativo na indústria brasileira porque incluem um quarto da pauta exportadora para o mercado vizinho. A orientação da presidente Dilma Rousseff seria para não rever a decisão brasileira. Ontem Pimentel afirmou que a situação deverá estar normalizada dentro de duas ou três semanas. Ele disse que o diálogo nunca foi interrompido entre as autoridades dos dois países. "Nunca interrompemos o diálogo com a Argentina. Pelo contrário, temos excelentes relações, queremos mantê-las e resolver os problemas", acrescentou.

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O governo brasileiro quer convencer a China a dar início às discussões para substituição do dólar como referência para as transações financeiras e comerciais no mundo. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, defendeu ontem, durante encontro com o ministro de Comércio chinês, Chen Deming, a criação de uma cesta de moedas que possa ser usada como referência para os negócios."Não se justifica mais, virada a primeira década do século 21, termos o mesmo padrão criado em meados do século passado, a dizer, o dólar", disse Pimentel, durante entrevista ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota, e do colega chinês. "É importante começar uma discussão nos fóruns multilaterais adequados sobre a necessidade da mudança do padrão monetário internacional."A preocupação básica do Ministério do Desenvolvimento ao propor a substituição do dólar como referência para as transações internacionais é o efeito que a desvalorização da moeda americana tem provocado sobre a indústria. Com o fortalecimento do real, os produtos brasileiros ficam mais caros, o que reduz a competitividade das empresas tanto no mercado externo quanto no local.Pimentel fez questão de frisar esse ponto ao ministro chinês, que chegou ao Brasil no fim de semana acompanhado por uma comitiva de 66 empresários. "O problema do câmbio para os países emergentes é um problema grave que afeta as nossas relações comerciais com o mundo inteiro", disse o ministro.Apesar da vontade brasileira, Chen Deming foi ponderado em relação ao tema. "Não nos preparamos para discutir este assunto. No G-20 podemos conversar de forma mais detalhada e apresentar nossa opinião", disse. "Temos que ver o ponto de vista do Fundo Monetário Internacional, as exigências e demandas dos outros países. De forma geral o que podemos dizer é que essa é uma medida de longo prazo", acrescentou.Na semana passada, o governo brasileiro conseguiu colocar a chamada "guerra cambial" na agenda oficial da Organização Mundial do Comércio (OMC), driblando a resistência que o grupo das 20 maiores economias do mundo tem em tratar do assunto. Apesar de ter conseguido o feito, a própria China, ao lado dos Estados Unidos, foi um dos países que demonstraram desconforto em discutir o efeito do câmbio sobre o comércio mundial dentro da OMC.Segundo Chen Deming, o que pode ser feito no curto prazo são "cálculos" sobre os efeitos que essa alteração poderia trazer. "Temos que conversar mais, mas essa discussão eu vou deixar para os ministérios de Fazenda e bancos centrais dos dois países", disse.Apesar da preocupação de Pimentel sobre os efeitos do câmbio no desempenho da indústria brasileira, o governo reconhece que pouco pode ser feito, neste momento, para mudar a tendência de valorização do real frente ao dólar. Mesmo após as medidas adotadas pela equipe econômica para tentar diminuir o fluxo de entrada de recursos, o País continua atraindo dinheiro do exterior. Diante deste cenário, a orientação do Palácio do Planalto é aproveitar o câmbio como um dos instrumentos de combate à inflação, preocupação mais iminente da equipe econômica.

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