Segunda, 19 Mai 2025

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Vídeos serão readequados antes de passarem pelo aval da Secretaria de Comunicação da Presidência.
O kit do Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas, suspenso nesta quarta-feira pela presidenta Dilma Rousseff, será readequado sem custos adicionais ao governo, segundo o ministro Fernando Haddad. Em visita a São Paulo para inaugurar novos campi da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o ministro informou que o convênio realizado para a preparação do material a ser distribuído a 6 mil escolas de ensino médio do País, só se encerra quando o material estiver totalmente aprovado.
“Quando ocorre uma inadequação no convênio, o ministério pede uma alteração do material”, explicou o ministro. O convênio para a preparação do kit anti-homofobia tem um custo total de R$ 1,8 milhão e inclui, além da confecção de vídeos e cartilhas para professores, pesquisas, seminários e atividades de formação para docentes que vão utilizá-lo. O ministro não revelou quanto deste montante já foi repassado aos fornecedores.

Nesta quinta-feira, o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), disse que seu partido irá ingressar com ações judiciais para que o governo federal devolva aos cofres públicos os gastos referentes à elaboração do kit anti-homofobia. O MEC, no entanto, pretende refazer o material até o fim do ano.

Segundo Haddad, os vídeos estavam em fase de avaliação. Como o iG havia mostrado em dezembro de 2010, o material, chamado de Escola sem Homofobia, estava sendo preparado há dois anos, e agora a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), responsável pelo conteúdo, havia dado como finalizado para ser submetido ao comitê de publicações do MEC. Após o material vazar e provocar grande polêmica, principalmente entre deputados da bancada religiosa do Congresso, a presidenta Dilma assistiu a passagens de dois vídeos e não gostou do conteúdo. O ministro disse que uma frase da peça chamada “Probabilidade”, em que um menino diz que o interesse por “meninos e meninas” aumenta suas “probabilidades”, foi criticada pela presidenta. “Ela acredita que o vídeo sugere que a bissexualidade é uma coisa boa, e nós não devemos entrar nesse mérito”, conta o ministro.

Para readequar o kit, técnicos e professores serão envolvidos na análise e vão sugerir mudanças nos vídeos antes deles serem encaminhados para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), que por determinação de Dilma passará a dar o aval para todas as publicações do governo que envolvam costumes e valores. Para o ministro, isso não significa que houve recuo de Dilma em relação ao kit anti-homofobia, já que a presidenta não conhecia o conteúdo e não havia feito nenhum movimento anterior em relação a esse tema.

Fonte: Servo de Deus
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A presidenta Dilma, acaba de vetar as discussões sobre homofobia no espaço escolar. Ela pode vetar o material, o programa, mas não pode vetar a vozes dos educadores, que viram na proposta do Ministério da Educação, uma forma de se discutir a homoafetividade no espaço escolar. O veto da presidenta sinaliza o preconceito e a descriminação de uma nação, que se julga tão democrática, porém tem nas suas entrelinhas a descriminação.

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O terminal flutuante ficará a cerca de 90 km da costa entre Rio de Janeiro e São Paulo e consistirá num grande navio, com capacidade de receber,  armazenar e transferir para outras embarcações até 2 milhões de barris diários de óleo. Para você ter ideia, isso significa quase toda a produção atual da companhia, em todo o país.

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Com o propósito de expandir as relações internacionais entre Brasil, Espanha e Itália, a Secretaria de Portos organizou uma missão político-empresarial liderada pelo atual Ministro dos Portos, Leônidas Cristino. A viagem oficial, que está prevista para ocorrer de 23 a 27 de maio, terá como destino as estruturas portuárias de Barcelona (Espanha) e Roma (Itália).

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