E a novidade informada pelo Ministério dos Transportes é de que um trem com farelo de soja vai partir nesta quarta-feira (9/12), aproximadamente às 10 horas, da fábrica da Granol, em Anápolis (GO) após o término do carregamento que será realizado nesta terça-feira (8/12) e que leva em torno de 24 horas para ser concluído. O primeiro carregamento partiu no último sábado (5/12) de Anapólis em direção a porto de Itaqui (MA). A VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A.; a VLI, operador ferroviário ligado ao grupo VALE; e a Granol, esmagadora de soja e produtora de farelo e biodiesel, fecharam a contratação do transporte de 21 mil toneladas de farelo ainda este ano. Será o primeiro navio carregado no porto de Itaqui, em São Luís no Maranhão, com mercadoria oriunda do Centro-Oeste brasileiro e transportada em toda a extensão atual da Ferrovia Norte-Sul.O trem será composto por três locomotivas, tracionando 80 vagões carregados de farelo de soja. Cada vagão transportará 85 toneladas, o que corresponde a três carretas rodoviárias. No total, serão 6.800 toneladas transportadas em uma única composição, representando, aproximadamente, menos 240 carretas em circulação nas estradas brasileiras.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) abriu, nesta semana, audiência pública com o objetivo de obter subsídios para aprimorar a minuta de resolução que trata da revisão da Metodologia para o Cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC Regulatório), para aplicação em contratos de concessão ferroviária vigentes. Contribuições podem ser enviadas até às 18h do dia 7/1/2016.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) firmou um acordo de cooperação técnica com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), tendo como objetivos o intercâmbio de informações e o desenvolvimento de ações conjuntas.Para a agência reguladora, a temática ambiental é considerada estratégica, pois o licenciamento é um dos principais requisitos para o desenvolvimento das obras/intervenções na infraestrutura rodoviária e ferroviária concedida. A assinatura desse acordo trata-se de uma ação prioritária, uma vez que o foco é o acompanhamento do processo de licenciamento ambiental e do cumprimento das cláusulas socioambientais presentes nos contratos de concessão firmados pela Agência.Foram previstas obrigações comuns e específicas entre as duas instituições, visando à melhoria contínua do desempenho socioambiental das concessões e à conformidade ambiental das concessionárias, além de contribuir para a otimização do processo de licenciamento ambiental federal dos empreendimentos viários concedidos.
A Realidade Virtual (RV) está transformando o mundo do registro e da percepção da imagem. Ela é a nova fronteira do Vale do Silício. Gigantes como Facebook - que desenvolveu os óculos Oculus associada à Samsung e investe pesado na alta tecnologia do Gear VR, utilizando os fones Samsung como telas - mostram o curso dessa corrida. E, no caso do Oculus, ele custa quatro vezes o preço do Cardboard do Google, cujos fones não vão fabricar. Estes equipamentos serão fabr icados e distribuidos por empresas que se interessarem pelo negócio.
Dia histórico. Podemos dizer que assim foi 3 de dezembro último. Centrais sindicais e dirigentes empresariais deram uma lição de patriotismo e responsabilidade ao achaques politiqueiros que rondam Brasília nos últimos dias. Eles lançaram, num ato unitário, na capital paulista, o manifesto “Compromisso pelo Desenvolvimento” apontando medidas econômicas para geração de emprego, renda e crescimento econômico. Todos falaram a mesma língua: a política recessiva de ajuste fiscal deve dar lugar a uma política que eleja o crescimento como ponto de partida e de chegada. Está lançado, como disseram no ato, o “pacto desenvolvimentista”. O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, saudou a iniciativa como fruto da necessidade de união das forças sociais para superar os desafios atuais. “Sabemos que todos lutam em suas trincheiras específicas, mas o Brasil precisa, agora, de muito mais que as nossas lutas individuais. É hora da unidade do capital e do trabalho, sabendo das diferenças, mas também reconhecendo os pontos que nos unem em defesa do Brasil.”
