Imperdível. Quem vive profissionalmente no mundo portuário e toda a cadeia logística que o envolve tem uma leitura obrigatória a fazer. Estamos falando do livro “Qualidade e Produtividade nos Transportes”, escrito por vários professores e colaboradores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre eles o professor Sílvio dos Santos que escreve, neste PortoGente, semanalmente a coluna “Transporte Modal”.
O título deste post pode marcar o encerramento de um dos temas mais polêmicos dos últimos anos no setor portuário. Em entrevista publicada segunda-feira (10) pelo Valor Econômico, o empresário Eike Batista deixou claro que não vai mais se desgastar com o Porto Brasil, chegando a dizer que o empreendimento está fora dos planos da EBX. Pela primeira vez, ele fala neste tom sobre o já famoso porto de Peruíbe.
Aceitando a sugestão da nossa internauta Maria Cândida, de Guarapari (ES), vamos transcrever, a seguir, todos os comentários postados na Gazeta "Decreto: quem perde?" sobre o Decreto nº 6.620, assinado pelo presidente Lula no dia 29 de outubro último. O decreto presidencial muda o marco regulatório do sistema portuário nacional.
“É comum constatar, em pleno século XXI, carretas transportando cargas como o arroz do Sul ao Nordeste, em detrimento de uma operação mais segura, eficiente e econômica nas águas da costa marítima brasileira”.
Por uma bagatela de R$ 450 milhões, a Caixa Econômica Federal tornou-se sócia do Grupo Coimex na construção do terminal da Embraport, projeto revolucionário que prevê a movimentação de todo o tipo de mercadorias em uma área de 800 mil m² aterrada na parte continental do Porto de Santos. O anúncio foi feito pela diretoria da empresa e pelo ministro dos Portos, Pedro Brito, na última segunda-feira (27).