Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Como Portogente já expôs e este debate tem profundidade, a causa da tragédia pelas águas é infraestrutura sem o necessário e adequado tratamento. E o Brasil tem uma produção de ciência e inovação com qualidade mundialmente reconhecida

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Estrategicamente, o governo chinês investe com prioridade em tecnologia, como anunciou em seu discurso de posse em 2013 o presidente Xi Jinping, e está bem posicionado no negócio de energia solar. Isto inquieta os Estados Unidos e a União Européia, bem como tensiona as relações comerciais. Hoje, a China produz quase 80% dos módulos solares fotovoltaicos do mundo. A energia limpa e renovável, na era da informação, é exigida por segmentos da sociedade que se organizam em torno de redes e propugna a sustentabilidade.

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É oportuno refletir o principal porto do hemisfério sul, o de Santos, em face às novas realidades econômica e tecnológica mundiais. Analisar o seu papel como um nó dinâmico nas redes internacionais de produção e distribuição. De pronto, o problema mais difícil tem sido assegurar administração de cúpula preparada para corresponder o seu papel de catalizador fundamental do comércio internacional do Brasil.

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A quase centenária promessa de ligação a seco das margens do Porto de Santos, hoje é um desafio às duas maiores lideranças do Brasil: o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos). Mesmo com tantos eventos e anúncios, a contratação da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas- FIPE e da Fundação Vanzolini da USP, para o desenvolvimento do projeto, no estágio em que ainda se encontra é inferior ao alcançado por essa proposta décadas atrás: hoje há mais incertezas; afora os graves rumores.

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A tragédia das chuvas sobre o Rio Grande do Sul, com muitas mortes e perdas incalculáveis, expõe uma situação carente de medidas corretivas, do político às providências de engenharia. Oito meses atrás, as enchentes no Vale do Taquari causaram a morte de 50 pessoas. Portanto, menos discursos politiqueiros e mais ações de engenharia. É preciso planejar o futuro com um olho na história e o outro na ciência.

 

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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