Terça, 12 Novembro 2024

Dia a Dia

Primeiro foi a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). Depois foi a Libra Terminais. Mais adiante a Secretaria de Portos (SEP). E, agora, a própria Casa Civil da Presidência da República. Todos fazem o “concerto” (ou desconcerto) do silêncio.  Ninguém quer falar sobre a negociação, às escondidas, entre a Libra e o Porto de Santos. Teme-se que esteja no forno uma grande pizza para ser servida a qualquer momento.

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Álvaro da Silva Júnior, estivador de Santa Catarina, entrou para trabalhar, no Terminal Portuário de Santa Catarina (Tesc), nesta quarta-feira (11), às 7 horas da manhã, no desembarque de soda em pó. A carga estava sendo movimentada para um caminhão por meio de um funil do próprio navio CS Caprice, que estava atracado no berço 301-B e estava pela agência Litoral. Por volta das 10h, a estrutura que segurava o funil desabou e caiu em cima do caminhão.

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Em julho de 2011, o jornalista e ex-presidente da Embratur no governo Sarney, João Dória Jr., reclamava que o Ministério do Turismo necessitava de um técnico ou de um gestor público que conhecesse, de fato, o setor. Ele justificava que a área mais importante neste momento para o País, que vai sediar os jogos olímpicos e a Copa do Mundo, precisaria ter o mais competente dos ministros. Alguns meses após, o então ministro Pedro Novais caiu. No entanto, as esperanças de Dória de ter um bom gestor à frente do MTur caíram por terra. Saiu o afilhado de Sarney, entrou novo afilhado de Sarney, Gastão Vieira, também sem qualquer experiência ou atuação em Turismo.

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Parece que os trens entram nas veias de muita gente. É o que constatamos sempre que visitamos o grupo “Amigos da CPTM”, no Facebook. Não foi diferente nesta terça-feira (27), quando encontramos um vídeo postado pelo usuário Dennis Fepasa sobre um passeio que fez com o seu amigo Johnny Ferreira, no último dia 26, pela Linha 8, em São Paulo.

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Dilma acredita que pode enfrentar a concorrência de produtos estrangeiros com portos brasileiros ineficientes. E não tem feito quase nada para reverter a paralisia das administrações portuárias. Durante 2011, a presidenta recebeu em seu gabinete apenas duas vezes o secretário de Portos, Leônidas Cristino.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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