Segunda, 06 Mai 2024

Foto: Antônio Cruz/ABr


César Borges toma posse como ministro dos Transportes

Para alguns, é a demonstração de que o governo Dilma se rende às posições contrárias aos programas mais populares e à esquerda; para outros é a própria incógnita. Dar posse a César Borges no Ministério dos Transportes para “acomodar” adequadamente o aliado PR no governo é um risco que a logística do País não merecia, tantos são os problemas antigos e novos. Todos, por mais que se fale, longe de qualquer vislumbre de solução.

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Nesse sentido, o Brasil tem uma infraestrutura de transporte “cega” e que não se comunica na intermodalidade. Mesmo assim, a presidenta Dilma Rousseff, em seu discurso na solenidade de posse nesta quarta-feira (3/04), afirmou que o país teve avanços, mas ainda acumula desafios em logística. A economia tupiniquim sabe muito bem do que a Dilma fala. Por isso, disse ao novo integrante da nau governamental que o Brasil precisa se tornar um país mais moderno e eficiente.

E Dilma reclamou: “Nós não tínhamos estruturado, dentro do Estado brasileiro, uma política de logística. Todos os instrumentos para fazer essa política tinham sido paralisados anos atrás. Foram muitos os desafios e sobre tudo a recomposição da capacidade de investimento ainda em curso, por que sempre podemos atingir uma situação melhor. (…) Esta é a desafiadora missão que o César Borges passa a encarar a partir de hoje. E com a qual o Paulo Sérgio vai continuar lidando. O desafio de transformar o país num país moderno e eficiente. Mais competitivo e cada vez mais justo e desenvolvido.”

E prosseguiu:

“Desde agosto do ano passado, além das atividades e atribuições que o Ministério dos Transportes tem, de duplicar, de ampliar e de construir ferrovias, nós lançamos um ousado processo no sentido de chamar a iniciativa privada para, conosco, fazer o desenvolvimento da logística brasileira. Tanto na área de rodovias, quanto na área de rodovias. Essa parceria é algo crucial para o Brasil e é apenas a primeira etapa. Fazer 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias.”

Bem, agora aguardamos a palavra e as ações de Borges para o Brasil deixar de ser uma "encruzilhada" logística.

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