Falta de chuva, altas temperaturas, escassez de água nos rios e reservatórios e possível racionamento impactarão diretamente no nível de produção industrial. Isso é fato.
O desperdício de água já tratada representa uma perda de mais de R$ 10 bilhões por ano, segundo estudo que resultou de parceria entre o Instituto Trata Brasil e a Universidade de São Paulo (USP), publicado em março de 2013. Além de agravar a escassez hídrica, essas perdas dificultam novos investimentos em abastecimento e saneamento, limitando a oferta de serviços essenciais à população.
A crise dos recursos hídricos, no Estado de São Paulo, é mais grave do que se imagina. Alguns especialistas, bem a boca miúda, falam que faltará água para beber. Enquanto isso, as autoridades estaduais insistem, ainda, em fazer shows e malabares para se dizer que a “coisa não é bem assim”. Não, não é. É bem pior.
Logo, todo mundo na Terra estará conectado. Com mais cinco bilhões de pessoas fazendo parte do mundo virtual, esse crescimento na conectividade digital irá trazer ganhos de produtividade, saúde, educação, qualidade de vida e milhares de outras possibilidades no dia a dia das pessoas. Isso será verdade para todos, do mais elitizado a aqueles da base da pirâmide econômica.
Alguns podem não gostar por puro preconceito ideológico ou qualquer outro nome, mas o fato é que o País se transformou, conforme José Luiz Tejon Megido, conselheiro fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), no maior exportador de alimentos para a Rússia. De janeiro a novembro do ano passado, os negócios nacionais para o país do norte da Eurásia em 101,5%.