Planejamento, gestão e produtividade são prioridades para que a indústria naval possa competir em igualdade com o mercado internacional. Esta é a opinião do presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), Agenor Junqueira, sobre a questão do conteúdo local, um dos assuntos que serão discutidos no painel "Inovação e Futuro da Indústria Marítima: Tecnologia e Melhores Práticas no Brasil e no Mundo", durante o Fórum de Líderes, que será realizado na Marintec South America - Navalshore, no dia 13 de agosto, no Rio de Janeiro.
Para o presidente da Sobena, o futuro da indústria marítima está na capacidade de desenvolver tecnologias que ampliem a qualidade e a eficiência para atender a demanda do setor. "Espero que o painel possa contribuir para a melhora da inovação, um tema muito amplo que auxilia, por meio da aplicação de novos métodos, a possibilidade de desenvolvimento da indústria com melhor planejamento, gestão e produtividade. Se nós não conseguirmos aumentar a nossa produtividade, não teremos uma indústria capaz de ser competitiva no mercado internacional. Precisamos aprimorar a produção para que ela seja feita em menor tempo, com mais agilidade e qualidade", acrescenta.
A inovação e a indústria naval brasileira
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