Um grupo composto por especialistas do Ministério de Minas e Energia (MME), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), está avaliando a possiblidade de aprimoramento na política de conteúdo local para a exploração e produção do petróleo. O objetivo é estudar ajustes para simplificar as regras para as empresas de forma a manter os benefícios que a política trouxe ao País. As mudanças criariam condições para uma nova expansão no setor.
Às tantas polêmicas levantadas a respeito do papel e desempenho da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), o roteiro exposto pelo nosso articulista André Seixas, em artigo publicado, nesta terça-feira (5/5), “Redação duvidosa de dispositivo incorporado à Resolução 3.274-Antaq", põe mais combustível na chama. Foi nesse setor regulador que a auditoria interna feita pela Advocacia-Geral da União (AGU) encontrou irregularidades na agência, com base nas revelações da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, que apurou esquema de venda de pareceres técnicos para atendimento de interesses privados.
O governador do Mato Grosso (MT), Pedro Taques, está firme na reivindicação de mais duas ferrovias para atender o estado mato-grossense que estão em estudo pelo governo federal. São elas: a ligação entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) e entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO), chamadas de Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico).
Em recente evento em Brasília, que discutiu a navegação marítima de Brasil e Dinamarca, o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, declarou que as autoridades daquele país mostraram como a Dinamarca está atuando no setor marítimo e como a cabotagem brasileira tem muito a crescer e contribuir com a logística do País.
Imagine-se arrastando uma baleia azul na areia da praia sem pestanejar. Isso é semelhante à força dos robôs minúsculos que estão sendo desenvolvidos por engenheiros da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. Esses microrrobôs, que são aproximadamente do tamanho de um carro Matchbox, podem puxar duas mil vezes seu peso. Eles vêm em dois tamanhos, e o menor pode até transportar coisas como paredes de vidro. "Eles são os primeiros microrrobôs que são capazes de viver em - e manipular - um mundo de tamanho humano", disse David Christensen, que desenvolveu os robôs com o colega Ph.D Elliot Hawkes.