O Porto de Paranaguá pode parar na próxima semana. A ameaça vem dos estivadores. A categoria decidiu a paralisação em assembléia nesta semana. A greve é contra o corte, arbitrário por parte de alguns operadores portuários, do repasse do Fundo Social ao Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná. De acordo com o secretário geral da Estiva paranaense, Nesias Paulino de França, mais de 1300 trabalhadores podem cruzar os braços a partir do dia 28 próximo, o Dia Nacional do Portuário.
Ela ainda não foi aprovada, mas é o assunto do momento do setor portuário capixaba. Quem vai assumir a nova diretoria de comercialização criada na Companhia Docas do Espírito Santo? É a pergunta em nove de dez rodas de conversa no Porto de Vitória. As apostas são muitas. Ou apenas uma?
O Brasil despertou para os portos. Depois de um sono profundo parece que estamos a caminho de obras modernizadoras nos nossos portos. Todos observam que tais medidas são para disputarmos em “pé de igualdade” com os portos do mundo, principalmente os da Europa, que alcançaram a excelência em modernidade. Pelo menos por enquanto. Só que, lembrando aquela história do jogador Garrincha, avisaram aos portos europeus dessa nossa jogada?
Mais notícias boas portuárias vêm do Sul. É boa a propaganda que o governo do estado do Paraná faz das suas ações no setor portuário. Especificamente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), que tem à frente o irmão do governador Roberto Requião, Eduardo Requião