O ser humano gosta de realizar sonhos.
Se considerar a ruptura promovida pelo programa de desestatização governamental do Porto de Santos, com as posições já negociadas no seu edital, é possível observar oportunidades consequentes, para desenvolver e propor estratégia a ser viabilizada com logísticas tecnológicas e agregando uma cultura portuária local única. Isto possibilita uma inovação portuária, de maior produtividade, e geração de progresso, pelo fomento de investimentos privados no principal porto do Hemisfério Sul.
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No seu papel de “think tank”, Portogente propõe projeto e solução, bem como estimula articulações e mobilização na construção de uma obra com grandeza proporcional a que os Guinle realizaram com a Companhia Docas de Santos, para construir o principal complexo portuário do Hemisfério Sul. Assim, incorporar conceitos avançados de porto indústria, intensificar o papel de pulmão logístico dos terminais retro portuários alfandegados – TRAs, fomentar operações com equipamentos e processos inteligentes, nos moldes dos principais análogos mundiais.
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Esse processo vai dar sentido e potência às posições já negociadas no programa de desestatização, portanto, na geração de eficiência sistêmica responsiva aos projetos da navegação do comércio marítimo internacional. Na visão de hinterlândia, conectar e integrar com mais produtividade a rede de distribuição física e as logísticas da produção às novas redes na circulação global. Como competitividade. aumentar a atração de cargas e a agilidade na sua movimentação.
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Quando Francisco de Paula, em Santos nos idos de 1880, escreveu a carta ao cunhado Guinle, casado com a irmã da sua esposa, dizendo: “vem construir o Porto de Santos, que está fadado a ser a Nova Iorque brasileira”, assim fez-se São Paulo. A potencialização, que o time Portogente propõe, inova essa frase profética & p; com horizontes avançados. Trata-se de ações que destravam, para renovar, um potencial portuário gigante, com iniciativas de excelência e modelagens logísticas e tecnológicas criativas.
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No âmbito do porto, ampliar a visão de desenvolvimento da hinterlândia; da região da Ilha dos Bagres e construir a pera ferroviária da margem esquerda. Com empréstimos do BNDES, fomento de investimentos e lançamento de ações no mercado, para construir o túnel submerso ligando as margens do porto e efetivar o projeto construtivo do porto off-shore. A campanha estruturada para e estabelecer o porto indústria com acesso pela larga rede de rios navegáveis da região é atrativa aos investidores em condomínios logísticos.
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Todas essas propostas independem do próximo governo. Trata-se de projetos robustos, consistentes e da iniciativa privada, em âmbito de especialistas de excelência técnica e articulação com o meio financeiro voltado ao setor logístico. Holisticamente, uma proposta promotora de ganhos em toda a cadeia de valor do Porto de Santos, como nó da rede logística global. Uma pauta, com debate aberto, para atrair empreendedores e investidores com foco na mais pujante logística global do Brasil.
Artigo Frederico Bussinger
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