Terça, 16 Abril 2024

O Relatório de Alternativas deixa claro que a Coalizão de Seattle não se opõe ao comércio e aos investimentos globais, desde que estes colaborem para a construção de comunidades saudáveis, respeitadas e sustentáveis. (Fritjof Capra)

Algumas críticas feitas ao posicionamento do Portogente em relação ao projeto do navio-tanque de gás da Raizen, do grupo Cosan, no Porto de Santos, no litoral paulista, não correspondem à realidade nem tampouco percebem o horizonte possível da fiscalização pública do poder. Neste caso, a confiabilidade do parecer pelo órgão licenciador. Inexiste neste portal da web, líder entre concorrentes, qualquer sombra de antagonismo a essa, ou a qualquer outra, empresa. O grupo é, de fato, um dos fatores mais relevantes deste século no desenvolvimento do Brasil.

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Quando há cinco anos o Portogente antecipou que a construção da cobertura para navios no terminal da Rumo do grupo Cosan, no Porto de Santos, era inviável, a empresa chegou também a essa conclusão. A história desse porto na década de 1970 registra, próximo deste local, a derrubada pelo vento de uma cobertura de um dos maiores armazéns na linha de cais e que ceifou vidas. Quanto ao caso do navio-tanque de gás, ele necessita ser debatido na comunidade do porto, da qual fazem parte doze universidades.

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Fiel aos valores da ética e da imparcialidade, Portogente reconhece o presidente do grupo Cosan, o engenheiro Rubens Ometto Silveira Mello, como um dos destacados investidores mundiais. Por isso, a crítica ao posicionamento deste portal da web no debate do caso envolvendo o navio-tanque de gás precisa distinguir juízo de valor e juízo de fato. E neste o caso, o alerta foi feito por um professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das mais renomadas do Brasil.

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A questão é: por que não instalar o navio-tanque de gás fora da barra de Santos, distante do porto e da cidade? Casos pesquisáveis no Google mostram que o Estudo de Impactos Ambientais e Relatório (EIA-Rima) não é infalível, como um documento de Deus. A diminuta área insular da cidade de Santos, com 39,4 km2, foi palco da inesquecível tragédia da explosão do gasômetro na década de 60. O incêndio nos tanques de combustíveis da Ultracargo, em 2015, deixou um passivo ambiental e social horroroso e ainda não totalmente reparado.

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Está claro que esse posicionamento off-shore apoiado pelo Portogente não se opõe ao navio-tanque de gás. Ele é bem-vindo. A solução é estacioná-lo em local que não ameace a segurança da cidade, a vida humana e a natureza, de modo a ter sentido. Assim, promover a prática efetiva da Agenda2030 da Organização das Nações Unidas – ONU, comprometida com o desenvolvimento sustentável.

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