Portogente encaminhou indagações sobre o critério de medição da dragagem do Porto de Santos (SP) e a assessoria de imprensa da contratada para dragar o canal de acesso, a Dragabrás, nome fantasia da gigante belga Deme, não respondeu. São informações que dizem respeito a serviços de natureza pública e que devem ter transparência e publicidade.
Trata-se, na realidade, de objeto extremamente importante que demanda um novo paradigma de dragagem. É preciso resolver, de forma definitiva, as resistências à navegação que se verificam de tempos em tempos; que já foram amplamente discutidas, todavia desfocadas das reais necessidades do Porto. Tudo isso envolve recursos altos.
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A profundidade que se deseja no maior complexo portuário do País tem ligação direta com a qualidade dos serviços e a competência na fiscalização. Garantir acesso de navios de grandes calados é primordial à promoção de competitvidade no negócio portuário.
Portogente também entende que erros conceituais induzem à superestimativa dos índices de assoreamento, à desconsideração da eficiência de operação e ao sobrepreços dos serviços de dragagem. Daí a necessidade de (muita) luz solar nessa questão.
Em sua missão ininterrupta de exploração de novas ideias à inovação e expor opiniões, Portogente convidou o engenheiro Luiz Alberto Costa Franco para abordar a eficácia da dragagem no Porto de Santos.
Costa Franco propõe a redução de custos de dragagem, com a simples adoção de nova forma de executar esses serviços. E também evitar que o executante venha a receber por serviço não e/ou mal prestado. Leia o artigo, na íntegra, na seção Dragagem, clicando aqui.