Quarta, 08 Janeiro 2025

No próximo dia 11 de junho, será comemorado os 145 anos da Batalha Naval do Riachuelo, que representou o emprego do poder naval na preservação da segurança nacional em circunstâncias singulares. Pela primeira vez na história, defrontavam-se, em caráter decissivo, duas esquadras movidas a vapor.

Tal encontro aconteceu entre duas nações irmãs, no coração do continente sul-americano: de um lado a Força Naval Paraguaia, do outro a Esquadra Imperial Brasileira composta por homens dotados dos mais elevados sensos de patriotismo e bravura. Entre eles estavam o capitão-tenente Bonifácio Joaquim de Santana, o comandante da Corveta Beberibe, Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh, que preferiu morrer a permitir a desonra do Pavilhão Nacional, do heroico marinheiro Marcílio Dias, que lutou com sabre contra quatro paraguaios, além da coragem e capacidade dos chefes Barroso e Tamandaré, que com determinação e coragem levaram a nossa Pátria à vitória.

Passados todos esses anos, a lembrança da Batalha nos conscientiza que todo o sangue derramado serviu para cimentar a união entre os dois povos e mostrar o nosso fortalecimento naval no presente.

A coluna Recordar homenageia esta data histórica, contando rapidamente a história de uma belonave da Marinha do Brasil lançada no mesmo dia em que ocorreu a Batalha Naval do Riachuelo, uma das mais importante batalhas da Guerra do Paraguai, ocorrida em 11 de junho de 1865. 

Leia o artigo "O Monitor Bahia" na íntegra.
                    

Imagem do Almirante
Francisco Manuel Barroso
da Silva, que comandou a
Armada Brasileira na
vitória da Batalha Naval
do Riachuelo. Reprodução.


Pintura óleo sobre tela - A Batalha do Riachuelo, realizada em
11 de junho de 1865, data magna da Marinha do Brasil. Na tela,
aparece a nau capitânea Amazonas. Quadro do pintor Pedro Américo. Acervo do autor.


Configuração da corveta couraçada Bahia, que chegou a atuar
na Guerra do Paraguai. Reprodução: Revista Marítima Brasileira.

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