Trabalho – fatura, feitura, lavor; atividade que se destina ao aprimoramento ou ao treinamento físico, artístico ou intelectual. O trabalho também é definido como a aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um determinado fim. Costuma ser mais valorizado quando é especializado ou considerado de maior responsabilidade.
O trabalho de um neurocirurgião, de um engenheiro nuclear, de um advogado criminalista, de um piloto de avião, de um prático portuário ou de um cozinheiro geralmente é avaliado de modo peculiar às suas características. Cada atividade, inserida em seu contexto de atuação, pode realizar uma grande obra.
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Muitas vezes, o trabalho permite ao homem certo domínio sobre a natureza. Desde o preparo dos frutos para alimentação ou farmacologia até a intervenção nos organismos vivos ou no controle das forças físicas, visando à construção de abrigos e veículos. O trabalho possibilita, por exemplo, que uma grande embarcação com muitos equipamentos e instalações confortáveis transporte milhares de passageiros de um continente a outro, atravessando o oceano Atlântico.
O coordenador de Pesquisas do Núcleo de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos (Nese) da Universidade Santa Cecília (Unisanta), Jorge Manuel de Souza Ferreira, informou que em 2006 o saldo de empregos no setor de serviços, na cidade de Santos, aumentou 21%, de 3448 para 4172 postos ocupados formalmente. Esta ampliação deve-se principalmente à crescente movimentação de mercadorias no Porto, ao aumento do período da temporada de cruzeiros marítimos com mais atracações de transatlânticos e ao surgimento de novos condomínios residenciais.
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Entretanto, o número de empregos formais na cidade de Santos segue aumentando abaixo das médias estadual e nacional. No período de janeiro a outubro de 2006, o número de empregos formais abertos no Brasil, descontando o número de desligamentos, resultou num saldo de 1.513.600 vagas (5,81%). No Estado de São Paulo, a quantidade registrada foi de 637.007 postos (7,51%).
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apesar do aumento do salário mínimo vigente (R$ 300,00 em 2005 e R$ 350,00 em 2006), os ganhos médios caíram em Santos. Em termos absolutos, houve aumento salarial (de R$ 583,37 para R$ 615,86), mas proporcionalmente ao salário mínimo vigente a queda salarial foi de 9,28 %, representando decréscimo de 1,94 para 1,76 mínimo.
Não é por acaso que muita formiga agora também faz pontinha de cigarra para ganhar mais umas notinhas.
Está ouvindo? Elas já iniciaram o canto nesta manhã de verão.