Hélio Meirim é professor, coordena a comissão de logística do Conselho Regional de Administração – RJ e atuou por mais de 20 anos em cargos executivos de empresas nacionais e multinacionais.
É muito comum pesarmos somente nas negociações realizadas no mundo empresarial. Mas, questões relacionadas à negociação estão presentes em muitos momentos de nossa vida e, por isso, é preciso estar preparado para estes momentos.
Como profissional de logística, venho acompanhando, com muita atenção, a evolução do uso da tecnologia e dos sistemas de informação como elementos essenciais na gestão dos processos logísticos.
Como sabemos, responder a uma pergunta destas não é fácil. Por isso, sempre que me deparo com esta questão, vou me lembrando de algum item que penso ser relevante para o cenário logístico em nosso país.
Muitos são os desafios encontrados para conseguirmos realizar um bom processo de aquisição. Comprar bem não é uma tarefa fácil nos dias de hoje e, nem sempre comprar o mais barato significa que o processo de aquisição foi bem executado.
Infelizmente, ainda é comum ouvirmos que é “impossível” prever como o mercado vai se comportar, em termos de compra, nos meses seguintes. Em algumas empresas, a área comercial, com base em seus conhecimentos (que devem sempre ser considerados), estima uma quantidade de vendas para cada item. Muitas vezes esta estimativa é confundida com a meta que a organização estabeleceu, e esta interpretação equivocada pode gerar grandes transtornos.