Meia do Real Madrid consultou um médico paulista. No entanto, assessoria do jogador nega informação sobre operação. Segundo a rádio espanhola Cadena Ser, o meia Kaká consultou um médico paulista, René Abdalla, do HCor, que lhe sugeriu uma nova cirugia no joelho esquerdo. O meia do Real Madrid teria enviado ao Brasil os exames que realizou após se lesionar na partida contra o La Coruña, pelo Campeonato Espanhol. O médico teria afirmado que o joelho ainda estaria afetado pela lesão. No entanto, a assessoria do jogador brasileiro negou uma intervenção cirúrgica no atleta e disse que não tem nada previsto até o momento, informando que Kaká vem passando por um tratamento intensivo de fisioterapia no clube merengue para diminuir o edema no local (confira abaixo a nota oficial da assessoria na íntegra). “Após tomar conhecimento das informações divulgadas pela imprensa espanhola, na manhã de hoje, gostaríamos de esclarecer que: Não são verdadeiras as informações divulgadas de que o Dr. René Abdalla teria indicado uma nova cirurgia para o joelho do jogador Kaká. O médico não examinou o atleta e em momento algum poderia indicar ou não um novo procedimento; Em nenhum momento o médico fez qualquer declaração sobre a competência do Dr. Marc Martens e, eticamente, o Dr. René Abdalla afirma que jamais o faria em público, se fosse o caso; Toda a recuperação do jogador Kaká está sendo feita pela equipe médica do Real Madrid; Kaká está empenhado em resolver seu problema físico e retornar o quanto antes ao Real Madrid, para ajudar nesta reta final de importantes competições que o time tem pela frente; Com o objetivo de evitar novas especulações e divulgações de opiniões não emitidas pelo o Dr. René Abdalla, fica decidido que o veículo que divulgou as informações inverídicas sofrerá as medidas judiciais cabíveis.” Kaká foi operado em agosto de 2010 e só regressou ao time merengue na primeira semana de janeiro deste ano. De acordo com uma notícia publicada no jornal espanhol "AS", na semana passada, o Real Madrid estuda uma forma de vender o brasileiro ao final da temporada. O Milan já abriu as portas para um retorno do brasuca a partir de julho.
Movimento NEGRO no Espírito Santo anda de pernas quebradas. A diáspora negra continua acontecendo com referências partidárias. A influência política esta deixando nossos movimentos a depender dos poderes públicos para se afirmar quanto movimento. Só assim terá ele um espaço para executar suas atividades. Fica ainda pior quando as lideranças do movimento estão subjugadas as lideranças partidarias. Observamos que alguns comandos partidários usam o processo irracional que usurparam nossos antepassados de suas terras de origem, nossa mãe AFRIKA, o velho metodo “DIVIDIR PARA CONQUISTAR”. Algumas de nossas lideranças politicas estão de modo velado usando essa velha tática, deixando vir a tona a diáspora dentro do movimento, junto aos seus militantes. Quando encontrado em eventos, militantes de destaque do movimento, e abordados quanto a sua participação e presença, rebatem com ênfase e desproporção no referente as ações dessas lideranças. Pasmem, mas algumas delas brigam entre sí para continuarem em destaque por ideais egocêntricos ou vezes voltar para essas posições com fins de representações em eventos nacionais e locais, deixando o verdadeiro foco do movimento NEGRO, que é uma luta diferenciada, alinhada com as necessidades do nosso povo, se esvair. A base desta piramide, a população negra desprovida de conhecimento, atenção, presos a uma cultura obrigatória colocada por alguns brancos, obrigando grande parte de nosso povo a se sujeitar aos metodos impostos, para poderem serem aceitos no meio de uma sociedade capitalista, racista e preconceitosa. Assim para poder viver, se dispõe ao ostracismo no referente a sua cor, cultura e identidade. Observa-se também em proporções assustadoras, o crescimento do racismo institucional. Esse tipo de racismo coloca o NEGRO em uma posição ainda mais delicada, pois a necessidade de usar os serviços públicos, muita das vezes os obrigando a se sujeitarem a atos ocultos do preconceito e racismo. Destacamos que o preconceito é o cavalo de batalha do racismo. Ficamos apreensivos quanto a essas atitudes, pois grandes guerras começaram por esses motivos, e muitas delas ainda persistem. Nossas lideranças dos movimentos NEGROS devem ficar mais atentos a seus claustros politicos, com isso acabam sujeitando-se a ordens e não podendo olhar e agir em favor da base do movimento, que é aquele que mais necessita de nossa atenção política, social, cultural e muitas vezes até afetiva. Negros que foram grande maioria, da parte subsaariana arrancada de suas terras nativas, para serem usados como animais em terras alheias, em beneficio de uma minoria branca e covarde. Será que teremos que deixar isso acontecer e ficar olhando para nossos umbingos? Nosso narcisismo político? O povo negro tem pressa. Pressa de atitudes, de ações afirmativas, politícas públicas e afirmações de identidade. Lideranças, olhem para a base da pirâmide, olhem com os olhos empáticos mesmo que não haja um pedido franco e direto, eles pedem, não dizem com clareza, mas eles pedem, por vezes até imploram, mas destaca-se o silêncio e a sujeição, silêncio da sobrevivência.Por Marcos Correia(Marcão) - Secretário de Movimentos Negros da UGT-ES - [email protected]/* */
A atividade turística na Espanha deverá crescer 2,6%, quatro vezes mais do que a previsão de crescimento para o conjunto da economia espanhola que é de 0,7%, graças aos turistas estrangeiros.As previsões da Aliança para a Excelência Turística (Exceltur) foram revistas em alta e apontam para um dos melhores exercícios da história, contrastando com a debilidade do conjunto da economia espanhola.O crescimento dever-se-á em exclusivo ao bom comportamento da procura dos turistas estrangeiros e não das viagens dos espanhóis, embora os responsáveis da Exceltur sublinhem que se tratam de “turistas emprestados” porque foram desviados de países no norte de África que foram afetados por instabilidades políticas e não de um crescimento sustentado.Sem o efeito desses turistas, o turismo espanhol estaria apenas a crescer 0,9%.Durante os meses de verão, o turismo intensificou a atividade com um crescimento em 3,1% devido a um abrandamento da procura doméstica que concentrou as viagens no período de férias, o que permitiu a criação de 36.463 novos empregos ligados ao setor até agosto, mais 1,8% face a 2010, diz a imprensa espanhola.Em destaque para a Exceltur esteve o crescimento do mercado russo, 1,6 milhão no verão, com um gasto médio, sem transporte, de 93,5 euros, bastante acima da média habitual que se situa nos 77,6 euros.A Exceltur estima ainda que uma política de Estado a favor do turismo poderia significar um aumento médio de mais 2,9 bilhões de euros ao ano, criando 35 mil novos empregos todos os anos até 2015.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo terá que pagar R$ 50mil de multa em consequência de uma paralisação de 24h realizada em 2006. A maioria dos ministros da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho concluiu que a greve foi abusiva, mas reduziu de R$ 100mil para R$ 50mil o valor da multa por descumprimento de determinação judicial no caso, a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) que impôs limites mínimos de circulação das linhas do metrô em diferentes horários. O relator na SDC foi o ministro Fernando Eizo Ono. Na ação coletiva de greve ajuizada no TRT-SP, a Companhia do Metropolitano de São Paulo Metrô alegou que os empregados haviam decidido pela paralisação de 24h a partir da 0h de 15/8/2006 por razões políticas. O motivo seria o descontentamento da categoria com o prosseguimento do processo de licitação para concessão à iniciativa privada, por meio de PPP (Parceria Público Privada), da Linha 4 (Amarela). Por se tratar de serviço de natureza essencial, a empresa pediu à Justiça do Trabalho que fixasse regras de circulação das linhas do metrô durante a greve. Em caráter liminar, então, o Regional determinou a circulação de 100% das linhas nos horários de pico (entre 6h e 9h e entre 16 e 19h) e 80% nos demais horários. No julgamento do dissídio coletivo ajuizado pela companhia, o TRT-SP não só declarou a greve abusiva como multou o Sindicato pelo descumprimento da decisão judicial que impôs os limites mínimos de circulação. Para o Regional, a motivação da greve foi política (impedir a licitação da linha do metrô), e não teve o propósito de reivindicar melhores condições de trabalho para a categoria. Além do mais, a paralisação provocou enormes prejuízos à população, uma vez que não foi atendida a ordem de manutenção mínima dos serviços. No recurso encaminhado ao TST, o sindicato sustentou que a greve foi em defesa do patrimônio público e da manutenção das condições de trabalho dos metroviários, porque a privatização da Linha Amarela ocasionaria o aviltamento dessas condições. Citou, por exemplo, que o edital de licitação previa que a empresa vencedora poderia operar os trens daquela linha sem empregados, e permitia que as estações fossem operadas com apenas um trabalhador. Ainda de acordo com o sindicato, uma ação popular foi ajuizada justamente para suspender esse processo. Mas com o indeferimento da liminar requerida, outro recurso (desta vez, um agravo de instrumento) foi apresentado ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que, em decisão liminar, suspendeu o processo licitatório até o julgamento final do agravo. Em resumo, o sindicato alegou que o Metrô descumprira essa decisão judicial ao republicar o edital de licitação e proceder à abertura dos envelopes das empresas interessadas, daí a motivação para a greve. O julgamento no TST O julgamento do recurso do sindicato na SDC começou na sessão de 12 de setembro, e foi interrompido pelo pedido de vista regimental do ministro Márcio Eurico Vitral Amaro. Na sessão do dia 10 de outubro, ele retornou com o processo à pauta e votou com o relator, ministro Fernando Eizo Ono, no sentido de manter a declaração de abusividade da greve e reduzir o valor da multa para R$50mil. Segundo o relator, a justificativa escolhida para a deflagração da greve é precisamente o que determina a sua abusividade. O ministro Eizo Ono explicou que, num Estado Democrático de Direito, o cumprimento das decisões judiciais é essencial, e existem meios apropriados para se combater o descumprimento de uma decisão antes do recurso da greve. Na avaliação do relator, o sindicato, "arvorando-se em defensor de decisão judicial descumprida, bem como do interesse público", deflagrou a greve sem legitimidade para isso e em nome da categoria, quando, na verdade, transparecia o desejo pessoal da liderança sindical. Quanto ao valor da multa fixado pelo Regional, o relator reconheceu que a decisão liminar do TRT que determinara a circulação de 100% das linhas do metrô nos horários de pico e 80% nos horários normais não foi razoável, uma vez que, na prática, o seu cumprimento implicaria a regularização dos serviços e a frustração do exercício do direito de greve (garantido no artigo 9º da Constituição da República e na Lei nº 7.783/98 (Lei de Greve). Entretanto, o ministro Ono verificou que não houve nenhum tipo de iniciativa por parte do sindicato para mobilizar a categoria (no total, oito mil empregados) com a finalidade de cumprir a decisão judicial, da qual foi notificado na véspera da greve. O relator acredita, por exemplo, que, na assembleia realizada na noite do dia 14, com a presença de cerca de mil trabalhadores, uma operação de emergência poderia ter sido iniciada. Durante a votação, o ministro Maurício Godinho Delgado divergiu do relator com a interpretação de que a motivação para a greve não tinha sido política, pois a privatização pretendida pelo Metrô afetaria o trabalho dos funcionários da empresa. Ele chamou a atenção para o fato de que, no edital de licitação, havia a perspectiva real de mudanças nas condições de trabalho. O ministro Walmir Oliveira da Costa e o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, acompanharam a divergência por entenderem que, no fundo, o sindicato visava à garantia dos interesses da categoria. O presidente ainda destacou que o cumprimento da liminar da Justiça do Trabalho (que impôs limites mínimos de circulação de linhas no dia da paralisação) era impossível. Ao final, contudo, a maioria dos integrantes da SDC concordou com os fundamentos do relator, ministro Eizo Ono, para manter a declaração de que a greve dos metroviários foi abusiva, ao mesmo tempo em que reduziu o valor da multa de R$100mil para R$50mil
"O PSDB é o marido e acho que o Democratas precisa reagir a essa violência". Esta frase foi publicada no blog da atual prefeita de Ribeirão Preta, Darcy Vera, que há uma semana saiu do DEM e ingressou no recém-fundado PSD. Vera se refere a mais recente crise do DEM que após ver diversos de seus deputados, prefeitos e senadores ingressarem na legenda fundada por Gilberto Kassab agora corre o risco de ficar ainda mais isolado. Seu principal aliado no último período, o PSDB, já deu claros sinais de que pode abandonar a aliança com o DEM em diversos locais, principalmente em São Paulo.