Toma posse, nesta quinta-feira (14/5), a nova presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marilene de Oliveira Ramos Murias dos Santos. Na ocasião, estarão presentes a ministra de Estado de Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, o ex-presidente do Instituto, Volney Zanardi Júnior, e diversas outras autoridades. Marilene sempre teve a vida profissional pautada pela defesa ambiental. Ela é doutora em Engenharia Ambiental pela UFRJ e especialista em Gestão de Recursos Hídricos e Meio Ambiente pela Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de também ser professora da fundação.Antes de ser nomeada presidente do Ibama, Marilene chegou a exercer os seguintes cargos: 2011, presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), do Rio de Janeiro; 2008, secretária de Estado do Ambiente (SEA), do Rio de Janeiro; 2007, presidente da Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA), do Rio de Janeiro; 2005, diretora de Gestão de Recursos Hídricos da Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA), do Rio de Janeiro.A nova presidente também recebeu o Prêmio Brasil de Meio Ambiente, categoria Destaque Estadual, conferido pelo Jornal do Brasil em 2008, e possui em seu currículo diversas homenagens e condecorações concedidas por sua atuação na área ambiental. Além disso, nos órgãos por onde passou, implementou vários projetos voltados à sustentabilidade socioambiental.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) apoiará o Governo de Roraima na implantação do Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Estado. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e a governadora Suely Campos reuniram-se para discutir a assinatura de acordo de cooperação técnica para resolver os entraves que envolvem o projeto.
Dos poços de petróleo à distribuição de petroquímicos, sempre há o risco de acidentes que possam resultar em incêndios. Apesar do rigor dos protocolos de segurança e normas técnicas, qualquer erro humano ou qualquer pequena falha mecânica podem ser pontos de partida para grandes desastres. Os incêndios na indústria petroquímica causam enormes prejuízos. As perdas nesses acidentes não estão restritas apenas à infraestrutura e estoque: elas afetam também o meio ambiente. Recentemente, todo o estoque disponível no Brasil de espumas utilizadas no combate a incêndios foi utilizado para extinguir as chamas do acidente ocorrido nos tanques da refinaria de Santos. O incêndio, que se iniciou no segundo dia de abril só foi eliminado após 8 dias de trabalho intenso de centenas de profissionais do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. O fogo era tão intenso que foi necessária até mesmo a importação de mais dessas espumas para controlar a situação.
A dispensa do símbolo de transgenia no rótulo dos produtos aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados por meio da votação do Projeto de Lei 4148/2008 trouxe ao centro do debate o questionamento se o projeto de lei seria contrário ao que versa o Código de Defesa do Consumidor.
O presidente da Federação da Indústria do Estado do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, conversou com Portogente sobre a adesão do empresariado ao “Selo Clima Paraná”, uma iniciativa da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) para reduzir as emissão de gases de efeito estufa na atmosfera (GEE). Segundo ele, o investimento em tecnologia que mitigue o GEE será um diferencial na competitividade das empresas, que terão mais acesso a selos de qualidade exigidos pelo mercado internacional.