O prazo para enviar contribuições para a regulamentação da Lei de Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade foi prorrogado até o próximo dia 15. A lei é uma conquista para os povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares, que passam a ter o direito de participar das decisões relacionadas à conservação e ao uso sustentável dos conhecimentos tradicionais.
O município mato-grossense de Mirassol D’Oeste, de pouco mais de 24 mil habitantes, vai recuperar 18 nascentes até dezembro de 2016. A ação, que a princípio pode parecer pequena, oferece grandes resultados para a população e para o meio ambiente: “todos os 18 mananciais desembocam nos rios Caeté e Carnaíba, responsáveis pelo abastecimento de toda a cidade. Portanto, as nascentes recuperadas fornecerão água de qualidade e em quantidade para garantir segurança hídrica – evitar uma crise por escassez”, explica o coordenador do Programa Água para Vida do WWF-Brasil, Glauco Kimura de Freitas. “Tangará da Serra, também em Mato Grosso, teve sérios problemas de escassez de água devido à poluição do rio Sepotuba, que abastece a cidade. Mirassol está em tempo de evitar uma crise hídrica por meio de ações como essa”, continua Kimura de Freitas.
Realizar de forma eficiente e eficaz o controle do lixo nas cidades não é tarefa fácil, porém muito necessária. Pensando em capacitar os profissionais que atuam com gestão do lixo tanto na administração municipal, como no setor privado, a Ecos da Natureza, ONG que tem como objetivo principal promover eventos, palestras, dar suporte em gestão sanitária, elaborar estudos e avaliar riscos relacionados ao meio ambiente, oferece o curso Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos.
O aumento de 50% no valor da conta de luz este ano levou as empresas a procurarem alternativas para reduzir o consumo de energia e, consequentemente, os custos das operações. Na tentativa de conter a alta no setor energético para que este dispêndio não afete a competitividade de diversos setores da economia, o Governo Federal implantou iniciativas como o Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), um pacote de investimentos de R$ 116 bilhões em geração e R$ 70 bilhões em transmissão de energia elétrica, previstos para contratação até o final de 2018. Mas enquanto estas medidas não surtem efeito, para enfrentar estas dificuldades, as empresas do setor ferroviário tem investido fortemente em tecnologias que economizem energia. A Thales, por exemplo, uma das mais de 230 marcas expositoras e também patrocinadora Platinum da NT Expo - 18ª Negócios nos Trilhos, principal evento do setor metroferroviário da América do Sul, que acontece de 3 a 5 de novembro, em São Paulo, é especializada em desenvolver soluções que atendam às necessidades da cadeia. O sistema Green CBTC foi uma das tecnologias desenvolvidas pela companhia para ajudar na redução de custos com a energia de tração. O CBTC consiste na utilização de blocos móveis e comunicação contínua entre os trens e o Centro de Controle Operacional, proporcionando o aumento da capacidade, segurança e agilidade na operação, além de custo/benefício. O sistema CBTC é uma das tecnologias que a Thales apresentará durante a NT Expo este ano. A empresa é líder mundial em fornecimento de sinalização metroferroviária e soluções avançadas de controle de trens para redes urbanas, regionais e de longa distância.
A Câmara dos Deputados discutiu, no dia 25 de agosto, em audiência pública da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, o prazo exigido para a apresentação dos Planos de Mobilidade Urbana pelos municípios brasileiros. Segundo o Projeto de Lei (PL) 7898/14, de autoria do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT), um novo período de mais três anos seria concedido para a elaboração e apresentação do plano de mobilidade. O Greenpeace foi um dos convidados a participar do debate.