Domingo, 10 Novembro 2024

Dia a Dia

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), autoridade portuária do Porto de Santos (litoral paulista), tem um quadro funcional competente. Todavia, apenas uma minoria – a elite privilegiada – goza de salários altíssimos. Os valores entre R$ 53 mil a R$ 40 mil contemplam algumas chefias, algumas por indicações políticas.

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O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Petróleo de Pernambuco e da Paraíba (Sindipetro PE-PB) denunciou, na última semana, ao Ministério Público do Trabalho (MPT) as condições de insegurança na Refinaria Abreu e Lima, localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape. Segundo o coordenador do sindicato, Marco Aurélio Monteiro, a Refinaria começou a armazenar derivado de petróleo (óleo diesel), no tanque – 50004, e até a presente data a entidade não obteve resposta sobre plano de emergência em situação de risco.

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O rei está nu, como diz sábio ditado popular. Esta sexta-feira (4/4) mostrou ao Brasil e ao mundo o outro lado dos cruzeiros marítimos de luxo. Um grupo de 11 pessoas em condições de trabalho análogas às de escravos no cruzeiro de luxo MSC Magnifica, pertencente à MSC Cruzeiros, foi resgatado. O flagrante aconteceu em fiscalização conjunta envolvendo diferentes órgãos realizada no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, entre os últimos dias 15 e 16 de março, e o resgate foi feito nesta semana em Salvador (BA), cidade para onde o navio seguiu depois da primeira abordagem. Segundo a fiscalização, a empresa se recusou a pagar as verbas rescisórias e a reconhecer o resgate. Procurada, a empresa afirmou em nota que “repudia as alegações feitas pelo Ministério do Trabalho e Emprego” e que “não recebeu nenhuma prova ou qualquer auto de infração”.

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Leia também * Secretaria de Portos paga R$ 2,87 milhões à EBP mesmo sem novos investimentos

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Leia também * CPI da Petrobras domina redes sociais do País * A vez e a hora da CPI da Petrobras Segundo o jornal digital Brasil 247, “treze anos depois de a estatal brasileira e a espanhola Repsol-YPF firmarem acordo de troca de ativos no valor de US$ 1 bilhão, o negócio ainda é discutido na Justiça. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a analisar nesta terça-feira se os valores dos investimentos permutados vão precisar passar por perícia judicial. A relatora do caso, ministra Eliana Calmon, votou a favor da perícia, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Castro Meira”.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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