É definitivo agora. As companhias docas brasileiras estão fora do Programa Nacional de Desestatização (PND). É o que determina o Decreto nº 6.413, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (25). São oito que saem do “facão” da privatização: CDRJ (Companhia Docas do Rio de Janeiro), Codeba (Companhia Docas do Estado da Bahia), CDC (Companhia Docas do Ceará), Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), CDP (Companhia Docas do Pará), Codomar (Companhia Docas do Maranhão), Codern (Companhia Docas do Rio Grande do Norte) e Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo).
Há pelo menos seis meses, PortoGente publica reportagens sobre os prós e contras da instalação do Porto Brasil em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo. Aliás, quem anunciou o projeto do empresário Eike Batista em primeira mão foi este site, no dia 7 de agosto de 2007, pelo colunista Paulo Schiff. E, pelo visto, o Ministério Público Federal de Santos resolveu abrir os olhos e, no começo da tarde desta quarta-feira (26), conseguiu a suspensão da audiência pública marcada pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) para discutir o projeto (Na foto acima, o Centro de Convenções de Peruíbe lotado para a audiência suspensa).
O Porto de Los Angeles (Estados Unidos) está apoiando uma feira, que acontece nesta quarta-feira (12), para venda de sistemas de energia solar para seus usuários e arrendatários. Uma louvável preocupação com a preservação ambiental e barateamento dos custos operacionais.
“O decreto já está pronto. Antes dos 180 dias será publicado o decreto do presidente Lula, dando cumprimento à decisão do Conselho Nacional de Desestatização”. As palavras são do ministro-chefe dos Portos, Pedro Brito, ao responder pergunta deste PortoGente sobre quando o governo irá publicar o decreto para retirar as companhias docas do Programa Nacional de Desestatização (PND), conforme Resolução 19 do Conselho Nacional de Desestatização (CND), baixada no dia 26 de dezembro último.
Os trabalhadores portuários avulsos do Espírito Santo realizaram, na manhã desta quinta-feira (28) uma mobilização de advertência no portão central do Cia. Portuária de Vila Velha (CPVV), na Grande Vitória. Eles reivindicam o cumprimento do acordo coletivo e da Lei dos Portos, quanto à requisição de mão-de-obra junto ao Órgão Gestor de Mão-de-obra (Ogmo), que o terminal vem descumprindo.