Quinta, 14 Novembro 2024

Dia a Dia

Realidade virtual é uma modalidade forte da corrida tecnológica. Nessa pista, dois concorrentes e tradicionais adversários se destacam: Google e Microsoft. Nessa disputa de gladiadores o mercado é o favorecido com avanços surpreendentes.

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A nova etapa do Programa de Concessões Rodoviárias de São Paulo, anunciada no dia 19 de novembro, será responsável por investimentos de R$ 10,5 bilhões em 2,217 mil quilômetros de pistas que cortam transversalmente o Estado, segundo o governo paulista. Estão previstas obras de duplicação de 335 quilômetros de pistas, onde serão aplicados R$ 3,5 bilhões. O foco desses investimentos é a expansão de trechos já saturados da malha a ser concedida. As obras que ampliam a capacidade de tráfego também aumentam a segurança viária, influenciando diretamente na economia do Estado e do País.

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Ainda que o Porto de Santos tenha estudos para seu futuro, eles caracem do aprofundamento para aproximação da realidade dos próximos 20 anos. A causa principal dessa deficiência é a descontinuidade administrativa e o viés político na escolhas da diretoria da Autoridade Portuária local.

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Ministros, representantes de centrais sindicais e entidades empresarias se reuniram, na manhã desta terça-feira (15/12), em Brasília. Na pauta: reafirmar as diretrizes e apoiar as propostas que integram o manifesto “Compromisso pelo Desenvolvimento”, lançado oficialmente em ato no início deste mês, em São Paulo. Assinado inicialmente por 25 entidades representantes de trabalhadores e de empresários, o manifesto "Compromisso pelo Desenvolvimento" já conta hoje com mais de 70 entidades apoiadoras das medidas propostas para geração de emprego, renda e crescimento econômico.

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Estudos realizados por especialistas da Universidade de São Paulo (USP) apontam que, em 2024, o Porto de Santos estará movimentando entre 195 e 229 milhões de toneladas de cargas, o que para a atual infraestrutura viária e portuária equivaleria ao caos total. Essa é a opinião do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Segundo ele, uma das alternativas para escapar desse desenlace seria aumentar a participação das ferrovias no transporte de cargas de 18%, segundo dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para 60%, o que se afigura desde já uma meta impossível. Se em 20 anos essa participação chegar a 35%, já será muito.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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