Ainda segundo o Consultor Jurídico, somente após ação dos advogados do comprador foi que a 6° Vara Federal do Distrito Federal concedeu tutela antecipada suspendendo a exigibilidade dos tributos. O veículo embarcou no dia 6 de maio deste ano com destino ao Porto de Itajaí, em Santa Catarina, e ficou pequeno período lá retido, sem segurança e com riscos de deerioração do carro.
Começou a briga. Portuários, vinculados à administração pública do estado do Rio Grande do Sul, são contra licitação do cais público do Porto Novo em Rio Grande (RS). No total, o governo federal pretende licitar seis áreas no município. Sob a responsabilidade da Superintendência do Porto do Rio Grande (SUPRG), o cais público hoje é explorado por pequenos e médios operadores portuários. Em documento encaminhado a Secretaria de Portos, no último dia 29, sete sindicatos representantes dos trabalhadores portuários do Rio Grande do Sul se manifestaram contra o leilão da área pública no Porto Novo.
A civilização vive um dilema crucial: ou repensa, do zero, as cidades, ou será vítima fatal de sua errada escolha pelo carro. Como alerta o professor e engenheiro mecânico Neri dos Santos, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), hoje o carro está ocupando o lugar das pessoas nas cidades. “O automóvel é um meio de locomoção das pessoas, mas não podemos deixar que ele assuma o nosso lugar”, adverte.
Após conflitos e negociações que ganharam holofotes nacionais desde o início de junho, o terminal portuário Embraport e os trabalhadores avulsos do Porto de Santos finalmente chegaram a um acordo - pelo menos temporário - nesta sexta-feira (02). A companhia propôs operar, durante 30 dias, com operários sem vínculo empregatício. Os sindicatos dos estivadores e da capatazia aceitaram e 24 trabalhadores já estão operando no navio Hanjin Seattle, desde às 14 horas.
O brasileiro que já viajou dirigindo automóvel pelos Estados Unidos ou pela Europa percebe que é mais fácil viajar sem se perder no exterior do que aqui. A razão é uma só: a baixa qualidade da sinalização na maioria das cidades e estradas do País.