Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

O carro elétrico C-Max Energi Solar lançado nos Estados Unidos em janeiro deste ano, demonstra que a energia solar no transporte é uma realidade que vai evoluir e rapidamente. Trata-se de um carro híbrido de alimentação da bateria por tomada elétrica e utilizando uma lente especial chamada de Fresnel.



Estão com seu fim decretado os veículos que utilizam combustíveis de fontes não renováveis e que causam poluição. No trânsito de veículos elétricos, O ar será mais saudável e vai fazer silenciosa a circulação de automóveis, ônibus e caminhões.

Segundo dados do relatório "Um Banho de Sol para o Brasil" do Instituto Vitae Civilis, o Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWh (mega Watt hora) anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade. A energia solar fotovoltaica é a forma de produção de eletricidade que mais cresce no mundo atualmente.

Também são brasileiras as maiores reservas de quartzo, do qual se extrai matéria-prima para a produção de painéis fotovoltaicos. No domínio da tecnologia , um grupo de cientistas da Unicamp, SP, obteve, pela primeira vez no País, o silício purificado para a fabricação de células solares fotovoltaicas (FVs).
É fácil antever um transporte sustentável nas vias nacionais. A sorte foi lançada.

 

 

 

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Biólogo, engenheiro agrônomo formado pela Universidade de Barcelona e doutor em fisiologia vegetal, José Luis Araus Ortega é um dos cientistas que está preocupado com o futuro da agricultura no mundo. Seus estudos sobre os mecanismos relacionados à produtividade e à capacidade fotossintética dos vegetais já resultaram em trabalhos em parceria com o Centro Internacional para Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), no México, e com a Comissão Europeia, especificamente nos projetos focados em economia de água.

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Créditos fiscais relativos a isenções de PIS e Cofins, assim como de ICMS, poderão vir a financiar obras de infraestrutura. O Projeto de Lei 6610/13, do deputado Eduardo Sciarra (PSD-PR), autoriza as empresas que têm esses créditos a credenciá-los no Banco Central para serem convertidos em participação em empresas gestoras e executoras de projetos selecionados pelo governo para o Programa de Estímulo ao Investimento em Infraestrutura.

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A demanda brasileira vai triplicar até 2050, chegando a 1.624 terawatt-hora (Twh), segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Neste cenário, a energia eólica terá papel importante na geração futura de energia no País: o Brasil é um dos países com maior potencial para esta fonte de energia. Além disso, a energia gerada pelos ventos está cada vez mais competitiva. O seu custo de produção é baixo e, como fonte limpa e renovável, evita o aquecimento global.

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Os números não mentem e mostram perdas. Perdas de tempo e de dinheiro. Energia é o fator econômico mais importante para gerar o desenvolvimento, explorá-la com o máximo de eficiência tecnológica e de sustentabilidade é a força motriz para a humanidade dar saltos de qualidade cada vez mais altos.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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