Dia a Dia
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O evento, que será realizado pela FNP em parceria com o Dieese, tem o objetivo de discutir a repercussão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sobre o setor portuário e o modelo de gestão dos portos.
O evento reunirá vários representantes dos diversos agentes envolvidos na atividade portuária, incluindo representantes dos portos de Santos, Paranaguá, Rio de Janeiro e até da Antuérpia, além de autoridades da esfera nacional.
Confira a programação:
03 de maio
09h - Abertura
09h40 às 11h - Os portos e o processo de desenvolvimento nacional, reunindo:
a.. Fabrízio Pierdomênico - Cia. Docas de São Paulo (Codesp)
b.. Madeleine Onclinx - Porto de Atuérpia (Bélgica)
c.. Maurício Muniz - Casa Civil (a confirmar)
d.. Armando Amorim - Sindicato dos Operadores Portuários do ES (Sindiopes)
e.. Moderador: José Adilson Pereira - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aqüaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos (Conttmaf)
11h30 às 12h30 - Debate
12h30 às 14h - intervalo para almoço
14h às 16h - Modelo portuário e regulação: desafios para a gestão, reunindo
a.. Fernando Fialho - Agência Nacional de Transporte Aqüaviário (Antaq)
b.. Henrique Germano Zimmer - Cia. Docas do Espírito Santo (Codesa)
c.. José Baka - prefeito de Paranaguá (PR)
d.. Willian Manteli - Associação Brasileira dos Terminais Portuários
e.. Moderador: Luiz Fernando Barbosa Santos - Prefeitura Municipal de Vitória
16h às 16h30 - intervalo
16h30 às 17h30 - Debate
04 de Maio
9h às 11h - O atual modelo de Gestão e seus desafios, reunindo:
a.. Representante do Ministério do Planejamento;
b. Antonio Carlos Soares - Cia. Docas do Rio de Janeiro;
c.. Eduardo Guterra - presidente da Federação Nacional dos Portuários;
d.. Paulo de Tarso - Ministério dos Transportes;
e.. Moderador: Eduardo C. marinho - Portus.
11h30 às 12h30 - Debate e encerramento.
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Os manifestantes protestam contra o crescimento do agronegócio no estado nordestino e requisitam agilidade nos processos de reforma agrária. Esta é a segunda invasão de sem-terra à entrada do Porto de Maceió. Em 2006, eles protestaram no local ao longo de um dia, invadindo no início da manhã e desocupando somente no período noturno.
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De acordo com Laudo do Instituto Nacional de Criminalística da PF, esse dinheiro se refere a repasses para a DNA Propaganda, empresa utilizada como “laranja” no esquema. A apropriação indevida foi feita entre os anos de 2001 (ainda antes do primeiro mandato do presidente Lula) e 2005.
O Laudo aponta que os saques foram efetuados na agência Brasília do Banco Rural. Por “coincidência”, o local onde a propina era distribuída aos governantes.
*O Dia a Dia é a opinião do Portogente
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