Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

A Federação Nacional dos Portuários (FNP) realiza, amanhã e sexta-feira, o seminário "Modelo de Gestão Portuária: uma proposta dos trabalhadores portuários".

O evento, que será realizado pela FNP em parceria com o Dieese, tem o objetivo de discutir a repercussão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sobre o setor portuário e o modelo de gestão dos portos.

O evento reunirá vários representantes dos diversos agentes envolvidos na atividade portuária, incluindo representantes dos portos de Santos, Paranaguá, Rio de Janeiro e até da Antuérpia, além de autoridades da esfera nacional.

Confira a programação:

03 de maio
09h - Abertura

09h40 às 11h - Os portos e o processo de desenvolvimento nacional, reunindo:
a..
Fabrízio Pierdomênico - Cia. Docas de São Paulo (Codesp)
b.. Madeleine Onclinx - Porto de Atuérpia (Bélgica)
c.. Maurício Muniz - Casa Civil (a confirmar)
d.. Armando Amorim - Sindicato dos Operadores Portuários do ES (Sindiopes)
e.. Moderador: José Adilson Pereira - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aqüaviário e Aéreo, na Pesca e nos Portos (Conttmaf)

11h30 às 12h30 - Debate

12h30 às 14h - intervalo para almoço

14h às 16h - Modelo portuário e regulação: desafios para a gestão, reunindo
a.. Fernando Fialho - Agência Nacional de Transporte Aqüaviário (Antaq)
b.. Henrique Germano Zimmer - Cia. Docas do Espírito Santo (Codesa)
c.. José Baka - prefeito de Paranaguá (PR)
d.. Willian Manteli - Associação Brasileira dos Terminais Portuários
e.. Moderador: Luiz Fernando Barbosa Santos - Prefeitura Municipal de Vitória

16h às 16h30 - intervalo

16h30 às 17h30 - Debate

04 de Maio
9h às 11h - O atual modelo de Gestão e seus desafios, reunindo:
a.. Representante do Ministério do Planejamento;
b. Antonio Carlos Soares - Cia. Docas do Rio de Janeiro;
c.. Eduardo Guterra - presidente da Federação Nacional dos Portuários;
d.. Paulo de Tarso - Ministério dos Transportes;
e.. Moderador: Eduardo C. marinho - Portus.

11h30 às 12h30 - Debate e encerramento.
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O Porto de Maceió está interditado por cerca de 500 sem-terra ligados à Comissão Pastoral da Terra (CPT) desde a manhã de hoje (24). Informações da Agência Estado dão conta que os manifestantes estão concentrados na entrada do Porto e impedem a passagem de veículos. Uma longa fila de caminhões e carretas que transportam açúcar, álcool e trigo se concentra no local. A intenção da Comissão é manter a ocupação até o início da tarde de hoje.

Os manifestantes protestam contra o crescimento do agronegócio no estado nordestino e requisitam agilidade nos processos de reforma agrária. Esta é a segunda invasão de sem-terra à entrada do Porto de Maceió. Em 2006, eles protestaram no local ao longo de um dia, invadindo no início da manhã e desocupando somente no período noturno.
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Fundamentais para o fomento do comércio exterior e alvo de inúmeras discussões nos últimos meses, os portos secos voltam a chamar a atenção da atividade portuária no Brasil. O primeiro porto seco industrial do País já tem seu funcionamento autorizado. Trata-se do Porto Seco Granbel, localizado em Betim (MG).

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Após inúmeras especulações a respeito da origem do dinheiro do Valerioduto – utilizado para realizar o pagamento a deputados envolvidos com o esquema do mensalão - , a Polícia Federal divulgou que ao menos R$ 39,5 milhões de recursos do Banco do Brasil no Fundo Visanet foram desviados indevidamente.

De acordo com Laudo do Instituto Nacional de Criminalística da PF, esse dinheiro se refere a repasses para a DNA Propaganda, empresa utilizada como “laranja” no esquema. A apropriação indevida foi feita entre os anos de 2001 (ainda antes do primeiro mandato do presidente Lula) e 2005.

O Laudo aponta que os saques foram efetuados na agência Brasília do Banco Rural. Por “coincidência”, o local onde a propina era distribuída aos governantes.
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Toda empresa, quando cresce, o faz em ciclos. Há um momento para crescer, outro para consolidar o que foi conquistado, é o normal, não é possível manter crescimento contínuo sem passar por etapas de consolidação. Mas, após cada fase de consolidação, se esta demorar muito, se não ocorrer uma nova fase de crescimento, a empresa fica defasada em relação às demais, perde competitividade, e cai de posição no mercado, pode até fechar.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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