O presidente da entidade, Rodnei Oliveira da Silva, diz que as denúncias são infundadas e não refletem a veracidade dos fatos. E desqualifica a posição do MPT: "É tão frágil que nem mesmo a vara trabalhista local a reconheceu como também não a julgou." O sindicalista refere-se à ação que aguarda julgamento no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em São Paulo.
A área que a empresa – de processamento de soja, milho, canola e girassol – ocupa hoje no maior porto do Brasil, faz parte de um polêmico Contrato de Arrendamento nº 1/97 com a Ferronorte, com primeiro aditivo, substituindo a área inicial e compromisso de cessão de nova área e com segundo aditivo, para expressivo acréscimo de área, tudo celebrado sem prévia licitação.
Sinal de alerta ambientalista. Mais precisamente pela voz do presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Ilhabela, Luciano Bottino, que vaticina: “As praias mais lindas do litoral norte de SP estão ameaçadas.” O alerta, justifica, é por causa de nova lei de zoneamento costeiro apresentada pela prefeitura local, que significa, em suas palavras, que a mata nativa e a população caiçara das praias de Bonete e Castelhanos, de Ilhabela, serão substituídas por pequenas indústrias, resorts e vários empreendimentos que só interessam a quem tem dinheiro.
Os 1.200 trabalhadores da empresa de logística Santos Brasil Participações podem entrar em greve, por tempo indeterminado, na próxima semana. A decisão será tomada em assembleia nesta sexta-feira (9/08). A principal reivindicação é o aumento do vale-alimentação de R$ 105 para R$ 540, equiparando-o com o dos empregados do terminal de contêineres (Tecon), que fica na margem esquerda do Porto de Santos (litoral de São Paulo), do mesmo grupo.