A demanda brasileira vai triplicar até 2050, chegando a 1.624 terawatt-hora (Twh), segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Neste cenário, a energia eólica terá papel importante na geração futura de energia no País: o Brasil é um dos países com maior potencial para esta fonte de energia. Além disso, a energia gerada pelos ventos está cada vez mais competitiva. O seu custo de produção é baixo e, como fonte limpa e renovável, evita o aquecimento global.
Os números não mentem e mostram perdas. Perdas de tempo e de dinheiro. Energia é o fator econômico mais importante para gerar o desenvolvimento, explorá-la com o máximo de eficiência tecnológica e de sustentabilidade é a força motriz para a humanidade dar saltos de qualidade cada vez mais altos.
O senador Blairo Maggi, do PR do Mato Grosso, realmente não tem medo de polêmica. Sendo assim, está propondo, em projeto de lei (PLS 8/2014), que o limite mínimo de uma hora para repouso ou refeição pode ser reduzido mediante ato do Ministério do Trabalho e Emprego desde que haja pedido do empregador ou acordo ou convenção coletiva de trabalho. Ou seja, quer ele mudar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Maggi argumenta que só está querendo disciplinar uma “lacuna” da legislação trabalhista.
A pista da Base Aérea de Santos, que fica em Guarujá, tinha condições operacionais seguras para ser liberada ao pouso da aeronave na qual viajava Eduardo Campos? A estrutura de pouso da pista é adequada para situações climáticas de chuva e neblina como daquela fatídica manhã?
Na empolgação com que foi tratada a dragagem na 12ª edição do Santos Export - Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, no Guarujá, foi explicitado o caos da acessibilidade à navegação no mais importante complexo portuário do Hemisfério Sul.