Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

O Comitê de Política Econômica (Copom) elevou, nesta quarta-feira (3/12), a taxa básica de juros (Selic) em 0,5. Com isso, a taxa encerra o ano em 11,75%. “Era uma atitude aguardada pelo mercado, tendo em vista que a inflação continua sendo pressionada e existe a perspectiva de que ultrapasse os 6,5% ao ano. A medida tende a evitar essa situação, colocando um freio no consumo, especialmente em época de Natal, e para minimizando os possíveis repasses de preços”, avalia o coordenador da graduação de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina (FASM). “Em contrapartida, juros mais altos mantêm a economia em crescimento estagnado, que poderá gerar aumento de desemprego e prejudicar ainda mais a política econômica que, nesse momento, precisa reverter o quadro rapidamente. Um ponto fundamental para o governo é estimular a indústria, um grande empregador, a retomar os investimentos, para que possa produzir produtos mais competitivos.”

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O uso maior de energias renováveis no Brasil, como a solar e a eólica, e o aumento dos investimentos nesse segmento, trazem uma perspectiva positiva para a indústria de silicone industrial. O material é fundamental na construção das placas fotovoltaicas, utilizadas para captar a luz do sol e convertê-la para energia elétrica. Pela primeira vez no País, em novembro, a energia solar negociada em leilão se mostrou comercialmente viável, atraindo fabricantes de outros países.

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Dentro da discussão sobre a conduta de dirigentes de empresas estatais – que confundem suas funções gerenciais com as questões políticas –, forma-se outro debate importante. Em recente encontro nacional, integrantes dos fundos de pensão da companhia (Petros), da Caixa Econômica Federal (Funcef), do Banco do Brasil (Previ), da Associação Nacional dos Auditores Internos da Caixa Econômica Federal (Audicaixa), da Associação dos profissionais dos Correios (ADCAP), elaboraram um manifesto expressando sua preocupação com o baixo desempenho e, principalmente, com o uso político dos fundos de pensão das estatais.

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Vivemos a maior mudança de paradigma, no tempo e no espaço, da história da humanidade. A ficção científica do século passado está se tornando realidade. Por exemplo, imaginemos veículos circulando por ruas e avenidas, sem ruído e qualquer poluição por queima de combustível. Pois é, o grafeno - o mais fino e forte material da Terra - vai possibilitar o uso de hidrogênio como combustível limpo e renovável para o transporte. Cientistas na Inglaterra - liderados pelo Nobel da Física de 2010, sir André Geim, da Universidade de Manchester, que isolou o grafeno em 2004 - concluíram que no futuro membranas desse composto de átomos de carbono poderão ser usadas para "peneirar" gás hidrogênio da atmosfera e gerar eletricidade.

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A divulgação dos nomes da equipe econômica do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (27/11), trouxe agito ao mercado financeiro. Joaquim Levy foi confirmado na Fazenda, Nelson Barbosa, no Planejamento, e Alexandre Tombini permanece à frente do Banco Central.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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