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A abertura do mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura brasileira, anunciada nesta segunda-feira (29), representa uma “senha” para intensificar negociações e expandir o comércio com outros países, como Arábia Saudita, Japão e China, segundo a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Nesta semana, ela visitará o Japão, onde também espera suspender o embargo à carne bovina brasileira. A expectativa é abrir o mercado japonês à carne processada e in natura brasileira. Durante a visita, a ministra espera ainda liberar as exportações brasileira de melão e manga para o Japão. Em contrapartida, os japoneses poderão vender carne de Kobe para o Brasil. 

O governo federal também está concluindo negociações com a Arábia Saudita. Os auditores de defesa sanitária daquele país visitaram, neste mês, estabelecimentos brasileiros de produção de carne bovina e de aves. Eles devem apresentar um relatório em até 45 dias para o Ministério da Agricultura e os técnicos terão outros 35 dias para responder ao documento, caso tenha alguma solicitação.

Além disso, há expectativa pelos embarques de carne brasileira para a China, que suspendeu o embargo ao produto nacional no início deste ano. Os auditores chineses que estão no Brasil analisam, por amostragem, 13 estabelecimentos de carnes bovina, suína e de aves. Espera-se que nove plantas de carne bovina sejam habilitadas ainda neste ano para exportação à China. Cada estabelecimento pode fazer negócios de US$ 18 a 20 milhões.

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