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Em reunião nesta quarta-feira (27) com o Comissário Europeu para Agricultura e Desenvolvimento Rural, Phil Hogan, a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) defendeu o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.

A ministra disse que está “otimista” e que espera “avanços” com a possível visita que a presidente Dilma Rousseff deverá fazer a Bruxelas nos próximos meses. Phil Hogan, por sua vez, afirmou que o futuro acordo de livre comércio é “prioritário” para o bloco europeu.

O comissário pediu a desburocratização dos processos por parte do Ministério da Agricultura. “Eu farei a nossa parte com agilidade para no futuro termos um acordo de livre comércio. O protecionismo só traz a dependência e o atraso para os setores econômicos. Livre comércio pode trazer pequenas perdas, mas traz muitos ganhos”, afirmou Kátia Abreu.

Entre as prioridades do governo brasileiro, está a redução da tarifa do açúcar, abertura do mercado europeu para a carne suína, melhores condições para exportação de frutas e habilitação dos estados de Rondônia e Tocantins e do Distrito Federal a exportar carne bovina.

Já a União Europeia, de acordo com o comissário, tem interesse em vender para o Brasil lácteos, pera, vinho, uísque e pêssego em calda, além de retomar as exportações de carne bovina.

Kátia Abreu ponderou que o Brasil tem 1 milhão de produtores familiares de leite e que a importação de lácteos é um tema “sensível” ao país. A quantidade produzida cresce 5% ao ano, mas o consumo, apenas 2%. Além disso, somente 1% de toda a produção é exportada.

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