Transporte / Logística

A Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport) divulgou indicadores oficiais que escancaram as barreiras de infraestrutura portuária à competitividade das empresas baianas. Os estudos mostram, por exemplo, que 49% do comércio exterior da Bahia não dispõem de serviço regular marítimo direto e ressaltam que a espera para atracação de navios em 2010 é estimada em mais de 1.500 dias.

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Foto: Fernando CunhaO Projeto Norte-Competitivo, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), detectou que os nove estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) não estão integrados e necessitam implantar uma política com cronograma e objetivos definidos para diminuir os custos logísticos que hoje atingem R$ 17 bilhões. De acordo com o autor da pesquisa, Olivier Girard, além de faltar comunicação entre a indústria e o governo dos nove estados, eles ainda vão buscar mercadorias para consumo na região Sul.

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Todo serviço é originalmente privado, com o direito de qualquer pessoa prestá-lo, desde que encontre quem queira recebê-lo ou pagá-lo.

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Nesta segunda parte da entrevista ao PortoGente, Rômulo Otoni, diretor de navegação da Log-In, destaca o que ele define como entraves para o pleno desenvolvimento da cabotagem no País. São eles: os acessos aos portos, a falta de infraestrutura em vários terminais e a burocracia de alguns órgãos governamentais na liberação das cargas.

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A Log-In Logística Intermodal, que lançou em outubro último, no estaleiro Eisa, Rio de Janeiro, o Log-In Jatobá [foto], segundo navio construído pela companhia, se prepara para construir mais três navios porta-contêineres e dois graneleiros até 2013. Com isso, a empresa aumentar sua participação na cabotagem no País.

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