Transporte / Logística

Na segunda parte da entrevista com o presidente da Bandeirantes Dragagem, Ricardo Sudaiha, PortoGente mostra quais os caminhos podem ser seguidos pelo Brasil para resolver o problema que atrapalha os planos de crescimento de dez entre dez portos públicos nacionais. Hoje, por exemplo, as chamadas dragagens de aprofundamento e manutenção causam brigas e desavenças no Porto de Paranaguá e aborrecem empresários de outras regiões do País.

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Fatores biológicos, psicológicos e sociais inter-relacionados dão origem à identidade pessoal e ao comportamento interpessoal das pessoas e neste contexto, atores homossexuais estão integrados. Falar de homossexualismo, ainda, causa polêmica na sociedade, mas a escolha dos membros do próprio sexo para relações sexuais e parceria íntima é relativamente comum no mundo. Apesar da presença universal de indivíduos homossexuais, na história e na sociedade, o tema provoca disputa e controvérsia. As discussões, geralmente, são influenciadas por ignorância, medo e fuga, tudo isso dentro de um caldeirão temperado por dogmas morais e religiosos.

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Embora a subdelegada da Delegacia Regional de Trabalho (DRT) de Santos, Rosângela Mendes Silva, tenha dito a este PortoGente que as investigações das mortes de cinco dos seis portuários em 2007 já foram concluídas, as famílias ainda sofrem com a demora para a finalização do laudo e do inquérito policial. Os resultados do exame toxicológico do estivador Rubens da Silva Ruas, que morreu em 1º de junho dentro de um porão de enxofre, ainda se arrastam, confirma sua família. O exame está a cargo do Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo.

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O mar não tem fronteira e existem profissionais que vivem invadindo, no bom sentido, a “praia” dos outros pelo mundo a fora. Portogente fala dos trabalhadores aquaviários, profissionais da Marinha Mercante que, embora não sejam militares, seguem rotinas severas.

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Engenheiro naval, desde 1990 atuando na Libra Terminais, Gustavo Pecly Moreira tem a responsabilidade, desde 1º de julho do último ano, de comandar o Terminal 37 de Santos. O empreendimento de grande porte recebe, desde 2005, mais de 1.000 escalas de navios por ano e, em 2007, operou quantidade superior a 500 mil contêineres. Flamenguista e apreciador de caminhadas na orla da praia de Santos, Pecly veio do Rio de Janeiro – em substituição a Mauro Salgado - para fomentar o crescimento da empresa no maior porto da América Latina. Deixou na capital carioca os dois filhos mais velhos, morando hoje com a esposa e o herdeiro caçula.

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