A Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP) participou do evento “Oficina de Trabalho Portuário com a OIT”, promovido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no dia 22 de julho último, em Brasília.
O Aeroporto Internacional de Parnaíba/Prefeito Dr. João Silva (PI) registrou crescimento na movimentação de passageiros neste primeiro semestre de 2015. De janeiro a junho, foram contabilizados 9.384 embarques e desembarques – número 19,8% superior ao registrado no mesmo período de 2014, de 7.851 embarques e desembarques.
A Transpetro comemorou a redução de longos períodos de paralisação e saída de petroleiros devido a impraticabilidade da navegação do Canal de São Sebastião, permitindo maior movimentação de navios nos píeres do Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião, nos últimos dois meses. Em ofício encaminhado à Capitania dos Portos e à Praticagem de São Paulo, o Tebar agradeceu os esforços da Praticagem na conquista.
Uma delegação de 30 autoridades e empresários chineses da cidade chinesa de Zhongshan esteve, no dia 20 último, na Associação Comercial de São Paulo para discutir as oportunidades comuns de negócio entre a cidade e a capital paulista. O encontro foi organizado pela São Paulo Chamber of Commerce, órgão de comércio exterior da ACSP.
No dia 17 de julho passado, apenas duas empresas estrangeiras (Abengoa da Espanha e State Grid da China) participaram do leilão de concessão da linha de transmissão Xingu-Terminal Rio, que deverá levar a energia gerada pela usina hidrelétrica de Belo Monte até o estado do Rio. Tão ou mais preocupante do que a ausência de empresas nacionais no leilão, é a intenção da vencedora – a chinesa State Grid – de trazer milhares de trabalhadores chineses para executarem as obras. Intenção essa já manifestada anteriormente pela mesma State Grid ao vencer em 2014 a licitação para construção de outra linha de transmissão de Belo Monte ao Sudeste. Carlos Eduardo Lima Jorge, presidente da COP – Comissão de Obras Públicas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção considera que o governo brasileiro tem a obrigação de vetar essa migração de trabalhadores estrangeiros “pelo fato de nosso mercado dispor de mão-de-obra qualificada para tais serviços e principalmente pelo quadro de crescente desemprego no setor”. “Seria um verdadeiro contrassenso o governo brasileiro criar um Programa de Proteção ao Emprego (PPE) e ao mesmo tempo admitir a importação de milhares de trabalhadores estrangeiros” – afirma Carlos Eduardo.
