Por conta dos cerca de 180 quilômetros de vias navegáveis, entre rios e braços de mar na Baixada Santista, começam os levantamentos para viabilizar hidrovia que incremente acessos ao Porto de Santos.
Leia também
Crise brasileira envolve gestão ruim e falta de respeito
Como implantar a hidrovia no Porto de Santos
Para impulsionar o empreendimento estiveram reunidos, durante a semana, representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da Companhia Docas de São Paulo (Codesp) e da Marinha do Brasil.
Para o coordenador da Administração Hidroviária do Paraná (AHRANA), Antonio Chehin, a hidrovia, que era esperada há muito tempo, será viabilizada agora porque DNIT, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a Codesp e a Marinha estão empenhados em seu sucesso.
Cleveland Lofrano, diretor de Relações com o Mercado e a Comunidade da Codesp, afirma que os demais acessos estão no limite operacional: “A ferrovia tem restrições de linha, e as rodovias não têm como atender o fluxo que precisamos. Por meio da hidrovia teremos como expandir a capacidade”.