O setor portuário passa por muitas mudanças, inclusive com novo marco regulatório implantado neste ano com a publicação da Lei 12.815. O comando da Secretaria de Portos também sofreu mudanças, com a saída de Leônidas Cristino e a entrada do economista Antônio Henrique da Silveira.
O foco dessas ações é a melhoria da qualidade do gasto público associada aos critérios de sustentabilidade, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência dos recursos utilizados. Entram no PLS iniciativas nas áreas de energia elétrica, água, reaproveitamento de papel, gerenciamento de frota de veículos e contratações públicas, por exemplo.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei."
No entanto, a demanda de 7,1 bilhões de passageiros/quilômetros pagos ficou apenas um por cento abaixo do volume de agosto. Com menor oferta e estabilidade na demanda, o fator de aproveitamento aumentou 3,1 pontos percentuais (77,4%).