Sábado, 30 Novembro 2024

Transporte / Logística

Um trilhão de reais até 2030. Esse é o valor estimado para ajustar a infraestrutura nacional de transportes a níveis mínimos encontrados em países de potência e de dimensões continentais, como Rússia, Canadá e Austrália. A conta, que sugere uma maior participação do setor privado nos investimentos de infraestrutura — frente ao esgotamento de recursos do governo — foi feita em um estudo coordenado pelo professor Claudio Tavares de Alencar, do núcleo de Real Estate da Escola Politécnica (Poli) da USP, em coautoria com o professor João da Rocha Lima Júnior, do mesmo Núcleo, e o mestrando Flávio Abdalla Lage.

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Os trabalhos que serão apresentados durante a realização do III Congresso Portuário e Aquaviário que acontece em Itajaí (SC), de 13 a 16 de outubro, revelam a necessidade de promover um amplo debate entre empregadores e trabalhadores, no sentido de se buscar maior conscientização para a segurança e saúde no ambiente de trabalho com vistas à elaboração de uma política pública de saúde do trabalhador portuário e aquaviário.

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A Indústria Naval brasileira recebeu, desde 2000, investimentos na ordem de R$ 150 bilhões, recurso determinante para crescimento anual de 19,5%, segundo a pesquisa ‘Ressurgimento da Indústria Naval no Brasil (2000-2013)’, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Hoje, o setor brasileiro é um dos cinco maiores do mundo. “A retomada dos investimentos das indústrias naval, offshore [exploração em alto mar] e de navipeças a partir dos anos 2000 trouxe impactos importantes sobre a economia brasileira: forte geração de emprego e renda; desenvolvimento de uma rede de fornecedores nacionais de insumos, peças e componentes; e oportunidades para a expansão de processos de inovação e de novas tecnologias em produtos e processos”, listam os autores da publicação, Carlos Alvares da Silva Campos Neto e Fabiano Mezadre Pompermayer.

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Após dois anos de pesquisas e debates com industriais e especialistas, o Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense (PDIC 2022), desenvolvido pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) entra agora em fase decisiva. A partir desta sexta-feira (3), a Federação começa a apresentar as 16 rotas de crescimento setorial que irão compor o Masterplan do setor produtivo do Estado até 2022. Quando finalizado, o programa irá potencializar o desenvolvimento da indústria estadual, numa articulação entre empresas, governo, terceiro setor e instituições de ensino. Essa articulação irá possibilitar que as oportunidades sejam absorvidas pelo setor industrial para posicionar Santa Catarina de maneira competitiva em âmbito nacional e internacional.

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A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) realiza, nesta quarta-feira e quinta-feira (1º e 2), em Florianópolis, encontro com empresários e especialistas da indústria da energia. Na pauta dos trabalhos, a definição de rotas estratégicas para o setor em Santa Catarina, como parte do Programa de Desenvolvimento da Indústria Catarinense (PDIC), que vai propor ações futuras e promover, no longo prazo, uma dinâmica de prosperidade industrial. O Programa pretende formular, até o começo de 2015, um Masterplan com os principais pontos críticos que afetam o desenvolvimento da indústria no Estado.

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