Quinta, 28 Novembro 2024

Transporte / Logística

O número de acidentes envolvendo pedestres vem reduzindo nas rodovias concedidas do Estado de São Paulo. No primeiro semestre deste ano, houve uma queda de 23,6% nos atropelamentos. Foram 295 ocorrências registradas de janeiro a junho, enquanto que, no mesmo período do ano passado, os casos chegaram a 386. A redução do número de mortes foi maior ainda, com queda de 29,7%. Houve registro de 92 vítimas fatais no primeiro semestre deste ano ante 131 no mesmo período de 2014. Diminuição é resultado do Programa de Redução de Acidentes (PRA) desenvolvido pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) junto às administradoras de 6,4 mil quilômetros de rodovias no Estado. Até 2020, as concessionárias devem reduzir em 50% o número de mortes em rodovias e em 20% o número de feridos, em relação aos registros de 2010.

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O Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), em nota oficial enviada a imprensa, clama pelo desenvolvimento de novas matrizes econômicas, condizentes com a vocação natural da Amazônia e acabem com a dependência de apenas um modelo econômico, a exemplo do que aconteceu com o Ciclo da Borracha. O receio é que a história se repita com a Zona Franca de Manaus (ZFM).

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O Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar) e o Centro dos Capitães da Marinha Mercante (CCMM) realizarão, de 31 de agosto a 4 de setembro, na sede do sindicato (Av. Presidente Vargas, 309/13ºandar, Centro),a Mostra Navios que fizeram História, com palestras e exposição de fotografias de navios do século XX.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) deu prosseguimento à análise de indícios de irregularidades constatadas em licitações e contratos da Companhia Docas do Pará (CDP) que foram objeto de investigação pela Controladoria-Geral da União (CGU) e Departamento de Polícia Federal (DPF), na ação denominada “Operação Galiléia”.
 
O grande número de fatos apontados na operação, relacionados a fraudes em licitação na CDP, levou o tribunal a constituir processos apartados para análise de cada um dos contratos com indícios de irregularidades. 
 
Nesta oportunidade, o tribunal analisou as manifestações de dois ex-dirigentes da CDP sobre irregularidades praticadas no âmbito do Contrato 25/2003, firmado para recuperação do galpão e do muro localizados nos lotes V e W no Porto de Belém. As defesas dos responsáveis não foram acatadas pelo TCU, que considerou irregular o termo aditivo feito ao contrato para prorrogação de prazo e acréscimo de serviços após o fim da sua vigência, o que não é permitido pela legislação.
 
Apesar de o aditivo irregular detectado ser de baixa materialidade, o tribunal considerou também as evidências de práticas de direcionamento nas licitações, inexecução contratual e sobrepreço, apuradas na Operação Galiléia, para aplicar multa aos ex-gestores da CPD. O ministro Augusto Nardes é o relator do processo. Cabe recurso da decisão.
 
Outros 19 processos que analisam contratos com indícios semelhantes de irregularidades da CPD tramitam no TCU.
 
Operação Galiléia
Iniciada pela Polícia Federal em dezembro de 2005, a operação apurou um esquema de fraude a licitações na Companhia Docas do Pará que, à época, já teria provocado um prejuízo de mais de R$ 7 milhões aos cofres da companhia. Os esquemas de fraude ocorriam mediante processos irregulares de dispensa e inexigibilidade de licitação, pagamento de propinas, alterações qualitativas e quantitativas nas aquisições feitas pela CDP.
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Entre o segundo e o primeiro trimestre deste ano, o transporte da MRS por contêineres cresceu mais de 30%. Na comparação do primeiro semestre de 2015 com o mesmo período do ano passado, a evolução foi bem parecida: 29,2%. Os números acima comprovam que o transporte de contêineres vem se consolidando cada vez mais nas soluções de transporte da ferrovia, e com uma tendência bastante positiva a partir do início, em junho último, das operações entremargens da região portuária de Santos, que até então eram realizadas exclusivamente pelo modal rodoviário. “A crise econômica no País acabou fazendo com que as empresas decidissem experimentar os nossos serviços. Oferecemos segurança, confiabilidade e previsibilidade, além de custos mais baixos em muitos casos. Elas [as empresas] deixaram de lado uma série de preciosismos em favor de uma redução de custos, mesmo que essa redução seja de R$ 1”, justifica Guilherme Alvisi, gerente geral de Negócios – Carga Geral da MRS.

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