A reunião ocorreu no último dia 10, em Pelotas (RS), e teve por objetivo discutir o tema “Hidrovia Uruguai-Brasil”, com a avaliação do Acordo de Navegação assinado pelos dois países e a definição de estratégias para implantação da hidrovia da Lagoa Mirim. Na oportunidade, foram definidas as providências a serem adotadas pelo lado brasileiro e a preparação para a próxima reunião da Comissão Mista Brasileiro-Uruguaia, que deve acontecer no mês que vem.A coordenação da reunião ficou a cargo do Ministério da Integração Nacional e contou com participação de representantes do Itamaraty, do Ministério dos Transportes, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Administração das Hidrovias do Sul (AHSUL), da agência local de desenvolvimento da Lagoa Mirim (ALM), de professores ligados à Universidade Federal de Pelotas e da ANTAQ.A Agência foi representada na reunião pelo especialista em Regulação de Transportes Aquaviários da Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Interior, José Allama. Além da questão da hidrovia, foram tratados, em fóruns específicos, temas relacionados ao desenvolvimento da bacia da Lagoa Mirim, tais como recursos pesqueiros, saneamento, meio ambiente e a proposta de data para a próxima reunião da Comissão Mista Brasil-Uruguai.Acordo internacionalRecentemente, os presidentes brasileiro e uruguaio assinaram um acordo para o transporte fluvial e lacustre internacional de carga e de passageiros na Hidrovia Uruguai-Brasil. A efetiva implantação da hidrovia depende de esforços bilaterais para preparação da infraestrutura necessária, tais como dragagens, construção de terminais, sinalização, melhorias na hidrovia e na interconexão com outros modais. Pelo lado brasileiro, os investimentos estão previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e já estão em andamento. No lado uruguaio, também há a necessidade de investimento na infraestrutura da lagoa e nos seus dois principais afluentes: os rios Cebollati e Taquari.A Lagoa Mirim apresenta interesse binacional, uma vez que 47% de sua superfície está em território brasileiro, no Estado do Rio Grande do Sul, e o restante no Uruguai. Trata-se de águas de interior, com divisa internacional. É também denominada “mar de dentro”, a considerar o grande volume de água da região, ainda mais quando combinada com a Lagoa dos Patos e a da Mangueira.Ligando a Lagoa Mirim à dos Patos existe o Canal de São Gonçalo. Uma ligação natural de 76 km de extensão, alcançando até 300 metros de largura, com uma profundidade mínima de cinco metros.O implantação da hidrovia da Lagoa Mirim permitirá ampliar o comércio entre os dois países, contribuindo para o desenvolvimento da região da Lagoa e de sua hinterlândia. A partir dessa rota lacustre, os produtores uruguaios poderão alcançar o porto de Rio Grande, com saída através da cabotagem para os 8.500 km de costa brasileira, ou para a navegação de longo curso, em mercados internacionais.Pode, ainda, por via flúvio-lacustre, chegar a capital gaúcha e ao porto de Estrela, no interior do Estado, onde existe a intermodalidade com a ferrovia, com capacidade de alcançar os mercados consumidores do centro do país. Em sentido oposto, os produtos brasileiros podem alcançar o mercado uruguaio.Visita à eclusa de São Gonçalo
A Prefeitura de São Leopoldo (RS) lançou editais de concurso e processos seletivos para 259 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários vão de R$ 958,52 a R$ 2.290,17 (veja aqui o edital).
Os elevados custos de desenvolvimento da produção no pré-sal incentivaram a Petrobras a pesquisar maneiras de baratear o processo de construção de poços e a melhor forma de otimizar a produção da região. Os poços representam, hoje, mais de 50% dos custos do pré-sal, segundo afirmou o coordenador de engenharia de poços para o pólo pré-sal da Petrobras, Renato Pinheiro, que participou do painel “Desafios e soluções tecnológicas para desenvolvimento do pré-sal”, na Rio Oil & Gas.
O objetivo do presente texto consiste na apresentação de algumas observações e orientações que reputo relevantes para a elaboração de recursos ao gabarito da prova do concurso público do MPU, bem indicar uma proposta de modelo.
Como perfil, a empresa procura pessoas dinâmicas, com ou sem experiência na área, sem restrição de idade. Para os que têm mais idade e que temem disputar uma vaga no mercado com medo de rejeição, a rede propaga que gosta de contratar pessoas com mais de 40 anos e, consequentemente, com uma certa experiência. Os interessados devem deixar os currículos até o final do mês em uma das unidades, com a contratação prevista para outubro. “Os salários são de R$ 600, mais um adicional de R$ 45 como auxílio para alimentação, além da remuneração do Programa de Participação de Resultado (PPR)”, diz a coordenadora de Recursos Humanos da empresa, Denise Maisura.